Festival islâmico em Meca, na Arábia Saudita, aconteceu neste fim de semana.
Vestidos com túnicas brancas para simbolizar a pureza e a igualdade dos homens perante Deus, cerca de 3 milhões de muçulmanos de todo o mundo estão reunidos em Meca, na Arábia Saudita, para a peregrinação anual do Haj. Os homens, usando túnicas de duas peças, e as mulheres, cobertas da cabeça aos pés – com exceção das mãos e da face –, circulam sete vezes ao redor da Caaba, a pedra sagrada em forma de cubo que fica dentro da Grande Mesquita. É o local mais sagrado do mundo para os seguidores do Islã, fé surgida no século 7 da Era Cristã e que tem mais de 1,3 bilhão de seguidores.
Um dos pilares da fé muçulmana, o Haj é cheio de rituais e simbolismo. De acordo com o Corão, o livro sagrado dos maometanos, todo fiel que tiver condições financeiras deve realizar a jornada pelo menos uma vez na vida. O ponto máximo do Haj acontece hoje, quando os peregrinos reúnem-se no Monte Arafat, a 20 quilômetros de Meca, onde, diz a tradição, o profeta Maomé fez seu último sermão antes de subir aos céus. Ali, os peregrinos fazem orações do meio-dia até pouco depois do cair da noite, num ritual que é interpretado como uma antecipação do Dia do Julgamento, quando, segundo o Islã, cada pessoa terá de responder a Deus por suas ações.
De acordo com teólogos islâmicos, o Haj é uma jornada espiritual que limpa a alma e leva à absolvição dos pecados. Na verdade, o apelo do rito entre os muçulmanos é fato recente. Apenas 50 anos atrás, a peregrinação atraía apenas cerca de 10 mil pessoas. Neste ano, as embaixadas sauditas ao redor do mundo emitiram nada menos que 2 milhões de vistos. Mas o festival de fé está provocando muita dor de cabeça às autoridades do país. O governo da Arábia Saudita disponibilizou cerca de 100 mil agentes de segurança para manter a ordem durante os cinco dias de peregrinação. O sempre presente temor de atentados terroristas durante grandes concentrações de massa aumentou ainda mais depois dos ataques a Mumbai, na Índia, semana passada. As ações, que provocaram a morte de quase 200 pessoas, foram reivindicadas por extremistas islâmicos.
Os meios de comunicação locais informam que várias prisões foram feitas até agora, dentre elas a de dois egípcios que supostamente operavam uma empresa ilegal de turismo para o Haj. Diversas feiras surgiram em Meca para atender às necessidades dos peregrinos, mas as autoridades as consideram ilegais. Ainda assim, apesar das notícias de batidas policiais, os negócios continuam de vento em popa. Ambulâncias e centros médicos também estão a postos para lidar com emergências. Em anos anteriores, já ocorreram diversos tumultos que deixaram centenas de mortos e feridos.
Um dos pilares da fé muçulmana, o Haj é cheio de rituais e simbolismo. De acordo com o Corão, o livro sagrado dos maometanos, todo fiel que tiver condições financeiras deve realizar a jornada pelo menos uma vez na vida. O ponto máximo do Haj acontece hoje, quando os peregrinos reúnem-se no Monte Arafat, a 20 quilômetros de Meca, onde, diz a tradição, o profeta Maomé fez seu último sermão antes de subir aos céus. Ali, os peregrinos fazem orações do meio-dia até pouco depois do cair da noite, num ritual que é interpretado como uma antecipação do Dia do Julgamento, quando, segundo o Islã, cada pessoa terá de responder a Deus por suas ações.
De acordo com teólogos islâmicos, o Haj é uma jornada espiritual que limpa a alma e leva à absolvição dos pecados. Na verdade, o apelo do rito entre os muçulmanos é fato recente. Apenas 50 anos atrás, a peregrinação atraía apenas cerca de 10 mil pessoas. Neste ano, as embaixadas sauditas ao redor do mundo emitiram nada menos que 2 milhões de vistos. Mas o festival de fé está provocando muita dor de cabeça às autoridades do país. O governo da Arábia Saudita disponibilizou cerca de 100 mil agentes de segurança para manter a ordem durante os cinco dias de peregrinação. O sempre presente temor de atentados terroristas durante grandes concentrações de massa aumentou ainda mais depois dos ataques a Mumbai, na Índia, semana passada. As ações, que provocaram a morte de quase 200 pessoas, foram reivindicadas por extremistas islâmicos.
Os meios de comunicação locais informam que várias prisões foram feitas até agora, dentre elas a de dois egípcios que supostamente operavam uma empresa ilegal de turismo para o Haj. Diversas feiras surgiram em Meca para atender às necessidades dos peregrinos, mas as autoridades as consideram ilegais. Ainda assim, apesar das notícias de batidas policiais, os negócios continuam de vento em popa. Ambulâncias e centros médicos também estão a postos para lidar com emergências. Em anos anteriores, já ocorreram diversos tumultos que deixaram centenas de mortos e feridos.
via Portal CRISTIANISMO HOJE - www.cristianismohoje.com.br/
(Com agências internacionais)
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