sábado, 30 de maio de 2009

Pesquisa da AMTB sobre os missionários transculturais brasileiros

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O Depto de Alianças Estratégicas da AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras) lança necessária pesquisa (levantamento de dados), que nos dará um quadro atualizado do número de missionários transculturais do Brasil.

Abaixo transcrevemos o texto de apresentação da campanha:


Amados irmãos,

É com alegria que iniciamos através do site o Departamento de Alianças Estratégicas da AMTB.
Nosso objetivo é unir cada vez mais o movimento missionário Brasileiro para que possamos como corpo avançar em direção a povos que ainda não foram alcançados com a graça do Nosso Maravilhoso Salvador.

As palavras de Jesus: "que eles sejam um para que o mundo creia", é o que nos move a buscar ferramentas que possam gerar parceria entre as mais diversas organizações e movimentos missionários no Brasil e assim podermos impactar o mundo.

Como parte deste projeto estamos juntamente com a Sepal refazendo a pesquisa entre as Organizações Missionárias no Brasil. Sua participação é imprecindivel, pois após a coleta do dados estaremos publicando como em anos anteriores a relação de organizações missionárias presentes no Brasil. Participe!

Paulo Feniman - Coordenador do Depto. de Alianças Estratégicas da AMTB

Para maiores informações visite: http://www.aliancasestrategicas.org.br

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Calendário muçulmano (lunar) e gregoriano ou ocidental (solar): Aprenda a converter as datas

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Existem vários calendários. Os cristãos usam o calendário gregoriano que é o solar. Os muçulmanos utilizam o calendário muçulmano*, que é lunar. Eles contam os anos a partir da Hégira (a Hégira é a viagem que Maomé faz de Meca à Medina) no ano 622 de nossa era.

Para os muçulmanos o calendário hegiriano começa em 16 de julho de 622. Para passar de um calendário a outro deve-se fazer uns simples cálculos.

Para passar do calendário muçulmanos ao calendário gregoriano (ao nosso), multiplica-se a cifra do ano por 0,97 (diferença entre o ano lunar e o solar) e soma-se 622. Vejamos um exemplo: O ano 1420 da era hegiriana é 1420 x 0,97 = 1377 + 622 = 1999 de nossa era.

Passar do calendário gregoriano ao calendário muçulmano faz-se da seguinte maneira: subtrai-se 622 da cifra do ano e divide-se por 0,97: O ano 1999 da era cristã é 1999-622 = 1377:0,97 = 1420 da era hegiriana.
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*Sobre o calendário muçulmano

Na maioria dos países islâmicos, é usado para o cálculo das festas religiosas, mas também é utilizado como calendário oficial por alguns países na região do golfo pérsico. É baseado no ano lunar de 354 dias - 11 a menos que o ano solar - e divido em 12 meses de 29 ou 30 dias intercalados. Para corrigir a diferença com o ano lunar astronômico de 354,36 dias, existem os chamados anos abundantes, com 355 dias.

A cada ciclo de 30 anos são abundantes os de número 2, 5, 7, 10, 13, 16, 18, 21, 24, 26 e 29. O mês começa quando o crescente lunar aparece pela primeira vez após o pôr-do-sol. O ano 1 é a data da Hégira, a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622.

Os muçulmanos consideram o pôr-do-sol o começo de um novo dia e a sexta-feira é o dia santificado.

Os 12 meses islâmicos são: muharram, safar, rabi I, rabi II, jumada I e jumada II, rajab, chaaban, ramadã, chawaal, dhul queda, dhul hajja.

O nono mês, ramadã, é especial para os muçulmanos por ser dedicado à devoção a Deus, à caridade e às boas obras. O jejum durante o dia é uma das obrigações nesse período.

Fontes: ACI Digital e Portal São Francisco

domingo, 24 de maio de 2009

terça-feira, 19 de maio de 2009

LÍBIA


DADOS GERAIS

Capital

Trípole

Governo
Na teoria, governado pelo povo através de conselhos locais. Na prática, um Estado autoritário, chefiado pelo líder revolucionário Muammar Abu Minyar al-Qadhafi desde setembro de 1969

População
6,3 milhões (86,9% urbana)

Área
1.759.540 km2

Localização
Norte da África

Idioma
Árabe, italiano e inglês

Religião
Islamismo 97%, outras 3%



HISTÓRIA

Antigo assentamento de povos tão díspares quanto os fenícios, os romanos e os turcos, a Líbia recebeu seu nome dos colonos gregos, no século II antes da era cristã.

Durante grande parte de sua história, a Líbia foi povoada por árabes e nômades berberes, e somente na costa e nos oásis estabeleceram-se colônias. Fenícios e gregos chegaram ao país no século VII a.C. e estabeleceram colônias e cidades. Os fenícios fixaram-se na Tripolitânia e os gregos na Cirenaica. Os cartagineses, herdeiros das colônias fenícias, fundaram na Tripolitânia uma província, e no século I a.C. o Império Romano se impôs em toda a região, deixando monumentos admiráveis (Leptis Magna).

A Líbia permaneceu como província romana até ser conquistada pelos vândalos em 455 d.C. Após ser reconquistada pelo Império bizantino, continuador do romano, a região passou a ser dominada pelos árabes em 643. Os árabes estenderam a área cultivada em direção ao interior do deserto.

Durante pouco mais de três séculos, os berberes almôadas mantiveram o domínio sobre a região tripolitana, enquanto a Cirenaica esteve sob o controle egípcio. No século XVI, os otomanos ocuparam e unificaram o território, estabelecendo o poder central em Trípoli. A autoridade turca, entretanto, mal passava da região para além da costa, que servia de base corsária.

Dois séculos mais tarde, o reinado da dinastia Karamanli, que dominou Trípoli durante 120 anos, contribuiu para assentar mais solidamente as regiões de Fezã, Cirenaica e Tripolitânia, e conquistou maior autonomia. Em 1835, o Império Otomano restabeleceu o controle sobre a Líbia, embora a confraria muçulmana dos sanusis tenha conseguido, em meados do século, dominar os territórios da Cirenaica e de Fezã (interior do país).

Em 1911, sob o pretexto de defender seus colonos estabelecidos na Tripolitânia, a Itália declarou guerra ao Império Otomano e invadiu o país. Fato que iniciou a Guerra ítalo-turca. A seita puritana islâmica dos sanusis liderou a resistência, dificultando a penetração do Exército italiano no interior. A Turquia renunciou a seus direitos sobre a Líbia em favor da Itália no Tratado de Lausanne ou Tratado de Ouchy (1912). Em 1914 todo o país estava ocupado pelos italianos que, no entanto, como os turcos antes deles, nunca conseguiram afirmar sua autoridade plena sobre as tribos sanusi do interior do deserto.

Durante a Primeira Guerra Mundial, os líbios recuperaram o controle de quase todo o território, à exceção de alguns portos. Terminada a guerra, os italianos empreenderam a reconquista do país. Em 1939, a Líbia foi incorporada ao reino da Itália. A colonização não alterou a estrutura econômica do país, mas contribuiu para melhorar a infra-estrutura, como a rede de estradas e o fornecimento de água às cidades.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o território líbio foi cenário de combates decisivos. Entre 1940 e 1943 houve a campanha da Líbia entre o Afrikakorps do general alemão Rommel e as tropas inglesas. Findas as hostilidades, o Reino Unido encarregou-se do governo da Cirenaica e da Tripolitânia, e a França passou a administrar Fezã. Essa nações mantiveram a Líbia sobre forte governo militar até que a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a independência do país no primeiro dia de 1952, data a partir da qual foi adotado o nome Reino Unido da Líbia. O líder religioso dos sanusis, o emir Sayyid Idris al-Sanusi, foi coroado rei com o nome de Idris I (1951-1969).

Depois de sua admissão na Liga Árabe, em 1953, a Líbia firmou acordos para a implantação de bases estrangeiras em seu território. Em 1954, houve a concessão de bases militares e aéreas aos norte-americanos. A influência econômica dos Estados Unidos e do Reino Unido, autorizados a manter tropas no país, tornou-se cada vez mais poderosa. A descoberta de jazidas de petróleo em 1959 constituiu no entanto fator decisivo para que o governo líbio exigisse a retirada das forças estrangeiras, o que provocou graves conflitos políticos com aquelas duas potências e com o Egito. Em 1961 tem início a exploração do petróleo.

O coronel Muammar Khadafi, presidente do país.

A nova história da Líbia começou em 1969, quando um grupo de oficiais radicais islâmicos derrubou a monarquia e criou a Jamahiriyah (República) Árabe Popular e Socialista da Líbia, muçulmana militarizada e de organização socialista. O Conselho da Revolução (órgão governamental do novo regime) era presidido pelo coronel Muammar al-Khadafi. O regime de Muammar Khadafi, chefe de Estado a partir de 1970, expulsou os efetivos militares estrangeiros e decretou a nacionalização das empresas, dos bancos e dos recursos petrolíferos do país.

Em 1972, a Líbia e o Egito uniram-se numa Confederação de Repúblicas Árabes, que se dissolveu em 1979. Em 1984, a Líbia e o Marrocos tentaram uma união formal, extinta em 1986.

Khadafi procurou desencadear uma revolução cultural, social e econômica que provocou graves tensões políticas com os Estados Unidos, Reino Unido e países árabes moderados (Egito, Sudão). Apoiado pelo partido único, a União Socialista Árabe, aproveitou-se da riqueza gerada pela exploração das grandes reservas de petróleo do país para construir seu poderio militar e interferir nos assuntos dos países vizinhos, como o Sudão e o Chade (Tchad). O Chade foi invadido pela Líbia em 1980.

Depois da Guerra do Yom Kippur, a Líbia levou seus parceiros árabes a não exportar petróleo para os Estados que apoiaram Israel. Opôs-se à iniciativa do presidente egípcio Anwar al-Sadat, de restabelecer a paz com Israel, e participou ativamente, junto com a Síria, da chamada "frente de resistência" em 1978. Seu apoio à Organização para a Libertação da Palestina (OLP) se intensificou, e a cooperação com os palestinos se estendeu a outros grupos revolucionários de países não árabes, que receberam ajuda econômica líbia.

A rejeição a Israel, as manifestações anti-americanas e a aproximação com a União Soviética, por parte da Líbia, geraram sérios conflitos na década de 1980. As relações da Líbia com os Estados Unidos se deterioraram quando, em 1982, os Estados Unidos impuseram um embargo às importações de petróleo líbio. Em resposta a vários atentados contra soldados americanos na Europa e às acusações de que o governo líbio patrocinava ou estimulava o terrorismo internacional, o presidente Ronald Reagan ordenou, em abril de 1986, um bombardeio da aviação americana a vários alvos militares em Trípoli e Bengazi, em que pereceram 130 pessoas. Kadhafi, que perdeu uma filha adotiva quando sua casa foi atingida, manteve-se como chefe político, mas sua imagem internacional deteriorou-se rapidamente.

Para tirar o país do isolamento diplomático, no início da década de 1990 o chefe líbio dispôs-se a melhorar o relacionamento com as potências ocidentais e com as nações vizinhas. Em 1989, a Líbia associou-se à União de Magreb, um acordo comercial dos Estados do norte da África. Em 1991, durante a Guerra do Golfo Pérsico, a Líbia adotou uma posição moderada, opondo-se tanto à invasão do Kuwait quanto ao posterior uso da força contra o Iraque. Apesar de sua neutralidade no conflito, a Líbia se manteve sob crescente isolamento internacional até meados da década. Em 1992 os Estados Unidos, o Reino Unido e a França, com a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, impuseram pesados embargos ao comércio e ao tráfego aéreo líbio, porque o governo se negava a extraditar os dois líbios suspeitos de terem colocado uma bomba num avião de passageiros norte-americano que explodiu sobre Lockerbie, na Escócia, em 1988, e matou 270 pessoas (Atentado de Lockerbie). Este tipo de sanção se repetiu nos anos seguintes, mas Khadafi tem desrespeitado o bloqueio aéreo militar viajando a Nigéria e Níger, bem como enviando peregrinos a Meca em aviões de bandeira líbia.

Em 1993 a Líbia rompeu relações com o Irã, reagindo contra o crescimento do fundamentalismo islâmico. Em 1994, os líbios retiram-se do Chade. As relações de Khadafi com os palestinos se deterioraram, à medida que estes se mostraram dispostos a negociar uma paz com Israel, e em setembro de 1995 o dirigente líbio anunciou a expulsão de 30 mil palestinos que trabalhavam na Líbia. A medida foi suspensa depois da deportação de 1500 pessoas, e em outubro de 1996 Khadafi anunciou que estas seriam indenizadas. O regime líbio tem enfrentado uma crescente resistência de parte de grupos religiosos islâmicos, e em 1997 seis oficiais do exército foram fuzilados, acusados de espionagem. Tentando melhorar sua imagem internacional, Khadafi admitiu a possibilidade de conceder a extradição dos dois agentes acusados do atentado de Lockerbie, desde que não sejam julgados nos Estados Unidos da América ou no Reino Unido.


POLÍTICA

  • Forma de governo: Ditadura militar desde 1969.
  • Divisão administrativa: 3 províncias, 10 governadorias e 1.500 comunas.
  • Partido político: União Socialista Árabe (único legal).
  • Legislativo: unicameral - Congresso Geral do Povo, com 1.112 membros da União Socialista Árabe.
  • Constituição em vigor: 1977.

SUBDIVISÕES

A Líbia se subdivide em 34 municipalidades (em árabe Sha'biyah, plural Sha'biyat).

As 32 municipalidades são:

1 Ajdabiya 17 Ghat
2 Al Butnan 18 Ghadamis
3 Al Hizam Al Akhdar 19 Gharyan
4 Al Jabal al Akhdar 20 Murzuq
5 Al Jfara 21 Mizdah
6 Al Jufrah 22 Misratah
7 Al Kufrah 23 Nalut
8 Al Marj 24 Tajura Wa Al Nawahi AlArba'
9 Al Murgub 25 Tarhuna Wa Msalata
10 An Nuqat al Khams 26 Tarabulus (Tripoli)
11 Al Qubah 27 Sabha
12 Al Wahat 28 Surt
13 Az Zawiyah 29 Sabratha Wa Surman
14 Benghazi 30 Wadi Al Hayaa
15 Bani Walid 31 Wadi Al Shatii
16 Darnah 32 Yafran


GEOGRAFIA

A Líbia situa-se ao Norte de África, banhada pelo Mar Mediterrâneo e ladeado pelo Egito e pela Tunísia. Divide-se em três regiões geográficas: a Cirenaica, a Tripolitânia e o Fezzan. Ao longo da costa, o clima é mediterrânico, mas o interior é o deserto muito seco do Saara, de onde por vezes sopra um siroco quente, seco e carregado de poeira (conhecido no país como ghibli). No deserto também são comuns tempestades de poeira de areia. Os recursos naturais principais do país são o petróleo, o gás natural e o gesso.


ECONOMIA

A economia da Líbia, orientada por princípios socialistas, depende, basicamente, do sector petrolífero, preenchendo cerca de um quarto do Produto Interno Bruto. Os rendimentos proporcionados pelo petróleo, e o facto de a população ser reduzida, faz com que este país tenha um dos maiores rendimentos per capita da África. Contudo, há uma deficiente distribuição desses rendimentos, vivendo as classes mais baixas que chegam a apresentar dificuldades na obtenção de alimentos, devido, também, a restrições nas importações.


CULTURA

Gastronomia

A cozinha Líbia é uma mistura de árabe e Mediterrâneo, com uma forte influência italiana. O legado da Itália de quando a Líbia era uma colônia italiana pode ser visto na popularidade das massas nos seus cardápios, particularmente macarrão.

Esporte

Embora sempre tenha existido grande paixão do povo local pelas tradições árabes, naturalmente, tem crescido no país um movimento de inclusão e difusão de diversos esportes pela população nativa. Exemplos são a Liga da Líbia, de basquete, que embora com pouca projeção vem crescendo, e a Supertaça Líbia de Futebol, principal fonte de atletas para a seleção de futebol.


A IGREJA

O cristianismo possui raízes antigas na Líbia. Mas a fraca evangelização inicial, em conjunto com o enfraquecimento causado pelo cisma donatista, deixou o país à mercê do avanço islâmico no século VII.

O cristianismo foi praticamente eliminado e, atualmente, há apenas alguns milhares de cristãos líbios, a maioria constituída de trabalhadores estrangeiros.

Os líbios são um dos grupos mais não-alcançados com o evangelho. A maior parte dos líbios da etnia árabe não sabe em que os cristãos realmente creem. Por causa de suas fortes raízes muçulmanas, não considerariam a mensagem do evangelho como algo dirigido a eles.

Nenhuma forma de evangelismo ou trabalho missionário é permitida. Apenas os estrangeiros podem se reunir, contudo, eles são monitorados. Assim, os líbios não participam desses cultos por medo de serem vigiados, delatados, presos e até mesmo assassinados.


A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS

Ainda que a Líbia seja um Estado laico, seus líderes prestam grande respeito ao islamismo, conferindo-lhe papel ideológico na sociedade. O governo exige respeito às normas e tradições muçulmanas e a submissão de todas as leis à sharia (lei islâmica).

O governo proíbe a conversão de muçulmanos e, por isso, proíbe atividade missionária. Ele também exige que todos os cidadãos sejam muçulmanos sunitas "por definição".

Há organizações secretas e redes de espiões que monitoram possíveis rebeldes e também os estrangeiros. Essa situação faz com que seja praticamente impossível evangelizar na Líbia.

As pessoas raramente são perturbadas por causa de suas práticas religiosas, a menos que tais práticas fossem percebidas como tendo dimensão ou motivação política. O governo controla e restringe toda atividade política. Ele também monitora a literatura religiosa, inclusive a literatura islâmica, publicada ou importada ao país. A importação das Sagradas Escrituras em árabe ainda é estritamente controlada.

É proibido evangelizar muçulmanos. Os muçulmanos que se convertem são sujeitos à pressão e ostracismo social. Muitos deles consideram abandonar a pátria.

Em fevereiro de 2006, uma igreja e um convento católicos da cidade de Benghazi foram roubados e incendiados. O bispo e as freiras ficaram em Trípoli durante algumas semanas, até que os prédios fossem restaurados.


MOTIVOS DE ORAÇÃO

1. Os convertidos se sentem isolados. Ore para que haja mais abertura e possibilidade de os líbios cristãos se reúnam para terem comunhão e louvarem Deus juntos.

2. Missionários não são permitidos. Existem áreas em que há espaço e abertura para profissionais cristãos e missionários que tenham uma profissão. Ore para que cristãos de todo o mundo tornem-se profissionais destas áreas e busquem servir aos líbios no amor de Jesus Cristo.

3. A Igreja resiste a um governo que financia a propagação do islamismo. O governo líbio dá à religião islâmica um papel de destaque e contribui com missões muçulmanas em todo o mundo. Ore para que os líderes da Líbia conheçam a Cristo.

4. É arriscado para um líbio confessar sua fé em Jesus. Peça a proteção e a sabedoria de Deus para todas as conversas e relacionamentos dos convertidos.

Fonte dos textos: Missão Portas Abertas e Wikipédia
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ALGUMAS FOTOS DO PAÍS


A capital do país, Trípoli


Trípoli


Mercado em Trípoli


Pratos típicos da culinária do país


Tuareg


Oásis no deserto


Grande parte do país é recoberta pelo deserto


No país há muitas ruínas históricas e sítios arqueológicos



domingo, 17 de maio de 2009

CURSO PARA FAZEDORES DE TENDAS

Com o objetivo de equipar líderes profissionais para atuação em missões, paralelamente ao exercício de sua profissão, o Centro Evangélico de Missões, em parceria com a Associação de Fazedores de Tendas do Brasil - AFTB, oferece o Programa para Treinamento de Fazedores de Tendas.

Público Alvo:

Profissionais (com formação superior, média e também com outras capacidades práticas para servir no campo) e universitários. Candidatos para servir como missionários alternativos, testemunhando do amor de Cristo através do exercício de sua profissão de maneira ética e responsável e através dos relacionamentos pessoais que evidenciam o caráter cristão e o compromisso com o Reino de Deus.
O profissional ou estudante normalmente é muito ocupado. Por isso o Fazedor de Tendas poderá fazer um programa com algumas matérias presenciais - cursadas junto com as turmas da pós graduação - que facilitam a integração, a convivência, debates, a comunhão, etc., além de outras a distância.
A maioria das matérias será feita como Curso a Distância, com orientador para acompanhar o aluno. As matérias presenciais são oferecidas na Escola de Missões do CEM.

PARA MAIORES INFORMAÇÕES ACESSE: http://www.cem.org.br/academico/disciplina_fts.asp

terça-feira, 12 de maio de 2009

LAGOS, a maior cidade da Nigéria

LAGOS, Nigéria

Lagos é a maior cidade da Nigéria, com cerca de 7.937.932 de habitantes (censo de 2006),[1] e a segunda maior cidade africana logo depois de Cairo, capital do Egito. Era capital da Nigéria até 1991 (quando a capital passou a ser Abuja). Localiza-se a uma latitude 6°34'60" norte e a uma longitude 3°19'59" leste.

É um porto no Golfo da Guiné. A cidade é constituída por uma parte continental e uma série de ilhas ao redor da lagoa de Lagos.

Fundada no século XV como feitoria portuguesa. No século XIX tornou-se colónia britânica, sendo a capital da Nigéria independente até 1991. Há um bairro chamado Brazilian Quarter, onde se concentra uma colônia de descendentes de escravos brasileiros que retornam à África em fins do século XIX.

Fonte texto: Wikipédia

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ALGUMAS FOTOS DA CIDADE





quarta-feira, 6 de maio de 2009

Missão transcultural: o fenômeno migratório em Portugal


O processo de imigração em Portugal teve vários momentos, desde a fixação de diferentes povos no processo de criação da nação portuguesa ao longo dos séculos. Atualmente, os imigrantes provém principalmente das ex-colónias portuguesas: Brasil , Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, India, Macau, Moçambique, São Tomé, São Tomé e Príncipe e do Timor Leste. Há muito que Portugal, tal como a Espanha, passou de um país de emigração para um país de imigração, ou seja, a entrada de pessoas é superior à saída.

Atualmente o tema “Imigração” está presente quase qe diariamente nas pautas das reuniões de cúpulas dos governos em toda a Europa. Tanto que para o Bloco Europeu, 2008 é o “Ano Europeu do Diálogo Intercultural”. No passado dia 27 de Fevereiro, o Ministro da Presidência, o Ministro da Cultura e a Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural convidaram todos os portugueses a serem parte ativa no Ano Europeu do Diálogo Intercultural (AEDI). Daí vê-se como este tema é relevante não só em Portugal, mas na Europa como um todo

Em Portugal, grande é o fluxo de imigrantes vindos também da Europa de Leste: Rússia, Ucrânia, Moldávia; também da Romênia e da Polônia. Porém, as maiores comunidades imigrantes legais em Portugal são os brasileiros, ucranianos, cabo-verdianos, e angolanos. A maioria desta comunidade fixou-se em volta da cidade de Lisboa.

A diversidade cultural na capital do país está para a humanidade como a biodiversidade está para a natureza. É verdade que, segundo atesta a história de Portugal, a expressão das multiculturas sempre compuseram sua paisagem tanto rural quanto urbana, mas os fluxos migratórios alteraram drasticamente o mosaico multi-étnico há muito conhecido em Portugal. Que o diga o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF): “Em 1980 residiam legalmente em Portugal cerca de 50.000 cidadãos estrangeiros, número que subiu para 108.000 em 1990, e que no ano de 2000 já atingia as 208.000 pessoas. Hoje, com os titulares de autorização de permanência residem em Portugal cerca de 400.000 cidadãos estrangeiros. A manter-se o actual fluxo e conscientes de que o fenómeno migratório tende a alimentar-se a si próprio, é previsível que a curto prazo se atinja o número de meio milhão de imigrantes”.

É claro e evidente que estes números do SEF dizem respeito apenas às comunidades imigrantes em situação regular. E quanto aos imigrantes ilegais? Quantos serão? Pela própria natureza da clandestinidade os números não são precisos, mas segundo a mesma entidade, pode-se seguramente somar a este número pelo menos mais 200 mil imigrantes em situação irregular no país. Uma coisa é certa: Dos 400.000 cidadãos estrangeiros em Portugal em situação regular, 233.000 residam na Área Metropolitana de Lisboa distribuídos, pasmem, em mais de 180 nações distintas, sem falar de grupos étnicos com seus variados idiomas!

O Desafio Da Missão Transcultural

Os dados acima são mais que suficiente para constatarmos que temos diante de nós, os que fazemos missões em Portugal, uma realidade multi-étnica muito semelhante àquela vivida um dia em Jerusalém:

Nós, partos, medos, e elamitas; e os que habitamos a Mesopotâmia, a Judéia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia, a Frígia e a Panfília, o Egito e as partes da Líbia próximas a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes - ouvímo-los em nossas línguas, falar das grandezas de Deus. E todos pasmavam e estavam perplexos, dizendo uns aos outros: Que quer dizer isto? E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos pertence a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a quantos o Senhor nosso Deus chamar. E com muitas outras palavras dava testemunho, e os exortava, dizendo: salvai-vos desta geração perversa. ( At 2.9-12; 38-40). (ARA)

O desafio está dinte de nós, todos os dias, nas ruas, nas praças, nos mercados, nas escolas e universidades, nos prédios onde moramos, em nossas igrejas, etc e etc. Cada igreja evangélica em Portugal como um todo, mas especialmente na área da Grande Lisboa, deverá desenvolver planos estratégicos para alcançar os grupos étnicos aqui representados e dispor-se a alcançá-los com o Evangelho transformador de Jesus Cristo. Ainda em Atos (8. 26-39), sabemos da história de um homem, de etnia etíope, como Deus o alcançou através de Filipe, e a Etiópia conheceu o Evangelho por intermédio daquele “turista” de passagem por Jerusalém.

É sabido que a economia mundial está arruinada e que a imigração não passa de uma miragem para aqueles que pensam em enriquecer-se, sem falar da desigualdade social em todas as sociedades mundial, ou seja, o rico cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre! Mas Deus tem as suas maneiras de trabalhar e quem sabe se o Evangelho não será o bem mais precioso que estes imigrantes realmente encontrarão por cá? Se assim o for, sem dúvida levarão para os seus países de origem a resposta daquela pergunta que fizeram os perplexos em Jerusalém: “Que faremos, irmãos? (At 2. 37). O mesmo Espírito que operou em Pedro também opera em nós e a resposta já está pronta: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos pertence a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a quantos o Senhor nosso Deus chamar. E com muitas outras palavras dava testemunho, e os exortava, dizendo: salvai-vos desta geração perversa. (At 2.38-40).

Soli Deo Glória!

Pr. Samuel S. Silva é Articulista, Teólogo e Pedagogo. Prfº de Teologia Sistemática. Prfº da COMACEP (Comiss. para Ação Educativa Evang. nas Esc. Públicas). Membro da CGADB. Missionário credenciado pela SENAMI. Pastoreia a Ass. De Deus Missões – ADM em Almada, Portugal. samuelprof@ibest.com.br

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Fonte: Igreja Assembléia de Deus de Missões

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Salvação entre os Indígenas - RS

Louvamos a Deus pela obra de Salvação realizada entre os Kaingangs.


Segue testemunho do casal missionário Pr.Ray Miller e Luciana:


Aldeia Bananeiras, 14 de Março de 2.009

“Vinde e vede as obras de Deus: tremendos são seus feitos…”

Queridos irmãos e irmãs,
Expressamos primeiramente a nossa gratidão pela maravilhosa parceria nesta obra grandiosa.
Desejamos que cada um de vocês esteja desfrutando de um tempo de alegria no Senhor.
Sobre o Projeto Kaingang, temos iniciado quatro novos grupos familiares de estudos bíblicos nas casas com cerca de 8 pessoas por lar e, assim, Deus alcança os corações.
Ampliar a nossa visão é o que temos pedido ao Senhor, para realizarmos, por meio dEle, uma grande mudança e que este povo declare que Jesus é a Única Esperança…
Deus deseja realizar algo grandioso e está convocando seu povo para colocar as mãos no arado, e com os olhos fixos nEle.
Para os planos de Deus não existe crise, mas manter-se firme neles em meio à crise exige fé, não podemos permitir que o avanço da obra seja abalado.
Tremenda certamente seria o termo para descrever a amplitude do mover de Deus e a manifestação da Sua graça na vida daqueles que priorizam o reino de Deus e nEle depositam toda confiança.
Realizamos o batismo de cinco índias e pretendemos que estes motivem outros e que, dentre esses, Deus levante missionários nativos para comunicar o evangelho nessa aldeia.
Esse momento é de grandes vitórias e de um despertar deste povo junto com nossa Nação. Como poderemos parar diante de um Deus tão grande que quer agir através de nós e mostrar grandes feitos? Não podemos omitir nossa responsabilidade.
Povos estão clamando por Jesus, e nós, o que faremos?
Esses dias tivemos dois rapazes, um de cada família (indígenas), que parou nosso carro e falou dessa forma conosco: “Por favor, minha família não aguenta mais, eu não aguento mais, precisamos de ajuda, quero aprender a sua palavra (Palavra de Deus).”
Precisamos ainda mais que segurem as cordas, pois quando pensamos em desistir, o nosso Deus nos levanta e nos faz olhar para frente e avançar. Quanto maiores são as lutas, maiores serão as vitórias.
Celebremos ao Senhor com Alegria!

Em Cristo Jesus ,


Casal missionário Pr.Ray Miller e Luciana da Conceição
E-mail/MSN: raylu_filhosmissoes@hotmail.com
Skype: raylu_missoes

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via http://www.evangelizabrasil.com

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