A criança nepalense Matani Shakya foi eleita como uma deusa viva, no Nepal, pelos sacerdotes budistas e hindus, no dia 07 de Outubro. Aclamada com hinos, flores, grãos de arroz e roupas de seda, a kumari (deusa viva) recebeu a aprovação dos padres budistas e do presidente do Nepal, Ram Baran Yadav, em uma tradição que já dura séculos e que tem laços profundos com a monarquia nepalesa, abolida em maio deste ano.
Kumari
Matani Shakya passou por um rigoroso processo de seleção.
E agora viverá em isolamento quase total até a puberdade.
Segundo a cultura, uma kumari é a encarnação da deusa Taleju. Ela é escolhida entre os dois e quatro anos de idade, sempre do mesmo clã budista. De acordo com a tradição, ela precisa ter 32 qualidades, entre elas a perfeição dentária, capilar e cutânea e nunca ter passado por nenhum tipo de doença. Não pode ter medo do escuro e seus olhos necessariamente devem ser amendoados e simétricos. Existem várias kumaris no Nepal.
Antes de escolhida, passa por um aterrorizante processo de seleção. Além de alguns rituais e estudos astrológicos, ela deve passar uma noite em um quarto, sozinha, rodeada de cabeças de bodes e búfalos sacrificados. Durante essa noite, ela deve permanecer sem chorar, tremer, pedir ajuda ou desistir.
Quando aprovada, uma kumari deve viver totalmente isolada em uma residência especial até atingir a puberdade. Não sai de seu palácio, somente em ocasiões de rituais especiais.
Rejeição
Apesar de serem adoradas e consideradas como deusas, essas crianças são afastadas do convívio com os pais, são rodeadas de duras regras e rituais e, após o término, quando menstruam, enfrentam rejeição da sociedade.
Uma lenda nepalesa diz que as ex-kumaris trazem vida curta aos seus maridos. Isso as torna rejeitadas por possíveis pretendentes.
Em 2006, a Suprema Corte do Nepal ordenou a abertura de um inquérito para apurar se a tradição kumari levou à exploração de meninas. Muitos defensores de direitos humanos têm condenado essa prática. Ela não se faz mais obrigatória, uma vez que a monarquia no Nepal teve fim em maio desse ano.
Infelizmente, essa é uma realidade do Nepal pela qual a Igreja de Jesus deve orar. Além de toda a idolatria e feitiçaria envolvida nesse processo ritualístico kumari, dezenas de crianças têm sofrido de geração em geração. Creia, Jesus é maior do que tradições e rituais! Ore por essas crianças, ore pelo Nepal!
Antes de escolhida, passa por um aterrorizante processo de seleção. Além de alguns rituais e estudos astrológicos, ela deve passar uma noite em um quarto, sozinha, rodeada de cabeças de bodes e búfalos sacrificados. Durante essa noite, ela deve permanecer sem chorar, tremer, pedir ajuda ou desistir.
Quando aprovada, uma kumari deve viver totalmente isolada em uma residência especial até atingir a puberdade. Não sai de seu palácio, somente em ocasiões de rituais especiais.
Rejeição
Apesar de serem adoradas e consideradas como deusas, essas crianças são afastadas do convívio com os pais, são rodeadas de duras regras e rituais e, após o término, quando menstruam, enfrentam rejeição da sociedade.
Uma lenda nepalesa diz que as ex-kumaris trazem vida curta aos seus maridos. Isso as torna rejeitadas por possíveis pretendentes.
Em 2006, a Suprema Corte do Nepal ordenou a abertura de um inquérito para apurar se a tradição kumari levou à exploração de meninas. Muitos defensores de direitos humanos têm condenado essa prática. Ela não se faz mais obrigatória, uma vez que a monarquia no Nepal teve fim em maio desse ano.
Infelizmente, essa é uma realidade do Nepal pela qual a Igreja de Jesus deve orar. Além de toda a idolatria e feitiçaria envolvida nesse processo ritualístico kumari, dezenas de crianças têm sofrido de geração em geração. Creia, Jesus é maior do que tradições e rituais! Ore por essas crianças, ore pelo Nepal!
via http://www.pesformosos.com
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