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Carlos LemosSempre me chamou a atenção o momento em que Jesus olhou ao redor e observou que as pessoas eram como ovelhas sem pastor.
Assim que senti o chamado para missões, escolhi uma carreira que me possibilitasse pregar a Palavra e ajudar comunidades carentes. Minha primeira experiência no campo transcultural foi num país em guerra, sob regime comunista. Nessa época não era permitida a entrada nem a permanência de missionários. Minha esposa e eu entramos como profissionais e tivemos a oportunidade de apoiar igrejas locais e socorrer diversas vilas na área de saúde pública.
Desde então temos trabalhado em outros países em conflito ou pós-conflito, nas áreas de emergência, construção civil e saúde, levando a Palavra e o socorro.
Há pouco tempo conversava com o senhor Ke, budista, no interior do país onde temos auxiliado famílias a cavarem poços de água. Olhávamos um grande buraco, que tinha 30 centímetros de água suja, e ele contava que muitos vinham ali buscar água para beber, para cozinhar etc. Era a única saída durante o período da seca. Perguntei se o novo poço seria útil e ele respondeu que sim. Eles já tinham manilhas de concreto e bomba e, agora, teriam uma água mais limpa, mesmo quando as chuvas viessem e inundassem os campos de arroz.
Esse pequeno país, outrora um grande império, hoje é considerado o segundo mais pobre da Ásia. Menos de 1% da população é cristã e não há liberdade religiosa. O que nos move é a esperança de que a verdadeira luz atinja os corações por meio da ação da igreja.
Vemos cada vez mais oportunidades para missionários biocupacionais -- tanto em países com restrição ao evangelho como naqueles em situação de calamidade. Além da facilidade de acesso, os biocupacionais prestam grande apoio aos outros missionários.
• Carlos Lemos, casado com Liliana, é engenheiro e trabalha no Sudeste da Ásia.
Assim que senti o chamado para missões, escolhi uma carreira que me possibilitasse pregar a Palavra e ajudar comunidades carentes. Minha primeira experiência no campo transcultural foi num país em guerra, sob regime comunista. Nessa época não era permitida a entrada nem a permanência de missionários. Minha esposa e eu entramos como profissionais e tivemos a oportunidade de apoiar igrejas locais e socorrer diversas vilas na área de saúde pública.
Desde então temos trabalhado em outros países em conflito ou pós-conflito, nas áreas de emergência, construção civil e saúde, levando a Palavra e o socorro.
Há pouco tempo conversava com o senhor Ke, budista, no interior do país onde temos auxiliado famílias a cavarem poços de água. Olhávamos um grande buraco, que tinha 30 centímetros de água suja, e ele contava que muitos vinham ali buscar água para beber, para cozinhar etc. Era a única saída durante o período da seca. Perguntei se o novo poço seria útil e ele respondeu que sim. Eles já tinham manilhas de concreto e bomba e, agora, teriam uma água mais limpa, mesmo quando as chuvas viessem e inundassem os campos de arroz.
Esse pequeno país, outrora um grande império, hoje é considerado o segundo mais pobre da Ásia. Menos de 1% da população é cristã e não há liberdade religiosa. O que nos move é a esperança de que a verdadeira luz atinja os corações por meio da ação da igreja.
Vemos cada vez mais oportunidades para missionários biocupacionais -- tanto em países com restrição ao evangelho como naqueles em situação de calamidade. Além da facilidade de acesso, os biocupacionais prestam grande apoio aos outros missionários.
• Carlos Lemos, casado com Liliana, é engenheiro e trabalha no Sudeste da Ásia.
Fonte: http://www.ultimato.com.br
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