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Igrejas altamente engajadas no processo missionário geram membros naturalmente conscientes e ativos. As idas e vindas dos obreiros, quando sempre compartilham as suas experiências de campo e as suas necessidades, ajudam a manter vivo o interesse pela causa. Orando, contribuindo financeiramente e correspondendo com os seus missionários, os membros da igreja passam a se envolver mais profundamente com a obra. Onde não há tradição missionária o cultivo da visão demandará um esforço mais direcionado. Quem quiser crescer nesse sentido poderá recorrer aos seguintes recursos práticos: 1. ler jornais, boletins, revistas e biografias missionárias; 2. participar de cursos, congressos e conferências missionárias; 3. pesquisar sobre os diferentes campos, especialmente os mais necessitados, e, se possível, visita-los; 4. estudar, pesquisar e acompanhar o desenvolvimento das grandes religiões do mundo; 5. familiarizar-se com o mapa-múndi; 6. orar regularmente, de preferência com toda a igreja, utilizando o guia Intercessão Mundial, compilado por Patrick Johnstone, que dá uma visão muito abrangente da situação atual da obra missionária. De igual maneira, utilizar cartas de oração dos seus missionários; 7. atento aos noticiários, orar pelos países em crise, guerras ou catástrofes, refletindo sobre as possíveis conseqüências para a obra missionária; 8. hospedar missionários; 9. visitar organizações missionárias, etc. Quando perseveramos no cultivo da visão missionária, começamos a perceber que gradualmente o nosso interesse irá se transformar em uma paixão. Nesse ponto o nosso compromisso com a obra missionária poderá tornar-se irreversível. Não conseguiremos mais ver a nossa vida separadamente de missões. Começaremos a entender que missões é realmente a prioridade de Deus. Veremos que todos os grandes acontecimentos mundiais têm relação com missões. (Extraído do Livro "Eu Te Darei as Nações" de Rafael Lopes. Editora Betania.MG). |
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