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A Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab) vai ocupar, a partir de novembro, um prédio cedido pela Prefeitura de Redenção (CE), onde vai desenvolver suas atividades até que a sede seja construída. A lei que criou a Unilab foi sancionada no dia 20 de julho de 2010. De acordo com o presidente da comissão de implantação da universidade, Paulo Speller, o prédio vai abrigar todas as atividades da instituição por cerca de dois anos – reitoria, biblioteca, salas de aula, laboratórios, restaurante.
Os cinco primeiros cursos, diz Speller, terão 350 vagas, sendo 175 para brasileiros e 175 para alunos dos cinco países africanos de língua portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe – e dos asiáticos – Timor Leste e Macau. As aulas estão previstas para o primeiro semestre de 2011.
A seleção dos estudantes brasileiros será com as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e dos estrangeiros terá processos diferenciados. Segundo Speller, a instituição preparou uma versão das provas do Enem que podem ser aplicadas ou adotar o Programa Estudante-Convênio da Graduação (PEC-G), usado pelas universidades federais para selecionar alunos de outros países.
Os primeiros cursos são de enfermagem, agronomia, administração pública, engenharia de energia e licenciatura em ciências da natureza e matemática. Cada curso terá 70 vagas.
Ao mesmo tempo que define os espaços físicos para uso imediato, cursos, concursos para professores e servidores e seleção de alunos, Paulo Speller faz reuniões com a associação dos municípios do Maciço do Baturité, que representa 15 cidades, para escolher as áreas dos primeiros cursos de especialização a serem abertos pela Unilab. A instituição já identificou necessidades de quadros profissionais em saneamento básico e para a produção de flores, que é uma vocação regional e fonte de divisas de exportação para a Europa.
O diferencial da Unilab, segundo Speller, será a inserção regional e o olhar para as potencialidades e carências do estado e da região Nordeste, além do intercâmbio com os países africanos. Os países de língua portuguesa serão atendidos primeiro, mas o projeto da universidade prevê uma expansão gradual da oferta de vagas para todo o continente africano.
Até que a Unilab tenha quadros profissionais próprios e estrutura administrativa, ela terá apoio da Universidade Federal do Ceará (UFC), que é a tutora da instituição. Esse processo deve durar 12 meses. O professor Paulo Speller foi nomeado reitor da nova universidade e sua posse está prevista para agosto de 2010.
Os cinco primeiros cursos, diz Speller, terão 350 vagas, sendo 175 para brasileiros e 175 para alunos dos cinco países africanos de língua portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe – e dos asiáticos – Timor Leste e Macau. As aulas estão previstas para o primeiro semestre de 2011.
A seleção dos estudantes brasileiros será com as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e dos estrangeiros terá processos diferenciados. Segundo Speller, a instituição preparou uma versão das provas do Enem que podem ser aplicadas ou adotar o Programa Estudante-Convênio da Graduação (PEC-G), usado pelas universidades federais para selecionar alunos de outros países.
Os primeiros cursos são de enfermagem, agronomia, administração pública, engenharia de energia e licenciatura em ciências da natureza e matemática. Cada curso terá 70 vagas.
Ao mesmo tempo que define os espaços físicos para uso imediato, cursos, concursos para professores e servidores e seleção de alunos, Paulo Speller faz reuniões com a associação dos municípios do Maciço do Baturité, que representa 15 cidades, para escolher as áreas dos primeiros cursos de especialização a serem abertos pela Unilab. A instituição já identificou necessidades de quadros profissionais em saneamento básico e para a produção de flores, que é uma vocação regional e fonte de divisas de exportação para a Europa.
O diferencial da Unilab, segundo Speller, será a inserção regional e o olhar para as potencialidades e carências do estado e da região Nordeste, além do intercâmbio com os países africanos. Os países de língua portuguesa serão atendidos primeiro, mas o projeto da universidade prevê uma expansão gradual da oferta de vagas para todo o continente africano.
Até que a Unilab tenha quadros profissionais próprios e estrutura administrativa, ela terá apoio da Universidade Federal do Ceará (UFC), que é a tutora da instituição. Esse processo deve durar 12 meses. O professor Paulo Speller foi nomeado reitor da nova universidade e sua posse está prevista para agosto de 2010.
FONTE: Ministério da Educação
Ionice Lorenzoni - Jornalista
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