sábado, 30 de agosto de 2008

MALÁSIA: Informações e Fotos

"Blogagem missionária UBE - Eu participo"







INFORMAÇÕES GERAIS

• Capital

Kuala Lumpur

• População
22 milhões (54% urbana)

• Área
329.758 km2

• Localização
Sudeste da Ásia

• Idiomas
Malaio, dialetos chineses, inglês e tâmil

• Religião
Islamismo 55%, crenças populares 18%, cristianismo 7,8%, hinduísmo 7%, budismo 7%

• População Cristã
1,7 milhões, fatia da população em crescimento

• Perseguição
Isolada, em crescimento

• Restrições
A evangelização e a conversão de muçulmanos são proibidas.

• No século XXI…
A igreja continuará crescendo e a nação enfrentará uma crescente tensão religiosa, resultando em intensos debates e discussões públicas.




A Malásia está localizada no sudeste do continente asiático e sua área abrange uma península e um terço da Ilha de Bornéu. O relevo do país é caracterizado por planícies costeiras que elevam-se vagarosamente até tornarem-se colinas e montanhas. Densas florestas cobrem quase dois terços do país.

A população soma 22 milhões de habitantes e cerca de 33% possuem idade inferior a 15 anos. Aproximadamente 60% dos residentes no país são de etnia malaia, enquanto 26% têm etnia chinesa e 7% indiana. A população urbana corresponde a pouco mais da metade da população do país. A zona rural é caracterizada pela presença de vilas.

A Malásia tornou-se independente da Grã-Bretanha em 1957. Os territórios de Sabah e Sarawak, localizados na Ilha de Bornéu, são anexados em 1963, formando a atual Malásia, uma federação de 13 estados. A história contemporânea do país tem sido caracterizada pelos esforços da maioria de etnia malaia (que detém o poder político) de ampliar sua influência sobre as outras etnias (que abrangem quase metade da população) na vida econômica, educacional e religiosa. O crescente poder dos partidos políticos fundamentalistas islâmicos tem polarizado ainda mais a nação, resultando em conflitos étnicos e religiosos.

O governo da Malásia é uma monarquia parlamentarista com base na lei comum inglesa. O país já teve suas participações em guerras, mas na atualidade enfrenta principalmente tensões internas entre os grupos étnicos e religiosos. A população respira certa liberdade política, embora esta liberdade seja gozada mais pelos muçulmanos do que por outros grupos.

A economia malaia está crescendo em um ritmo acelerado e a renda per capita anual atinge os US$ 11 mil. O nível de desemprego é baixo e estimado em menos de 3%. A maioria da população adulta é alfabetizada, atuando tanto na indústria como na agricultura. O petróleo é o produto mais exportado, mas o país ainda exporta uma grande variedade de outros bens manufaturados, destacando-se os eletrônicos.

Quase metade dos habitantes pratica o islamismo, mas há minorias significativas de hindus, budistas e praticantes de crenças tradicionais animistas. O cristianismo é a segunda maior corrente religiosa no país.

A Igreja

Os protestantes e católicos somam mais de meio milhão de membros cada. Muitas igrejas estão sob total liderança nativa. Os cristãos mantêm inúmeros ministérios na Malásia, incluindo hospitais, emissoras de rádio e programas de implantação de igrejas.

A Perseguição

A Malásia é uma nação muçulmana e uma grande promotora da solidariedade islâmica em todo o mundo. A legislação malaia proíbe que um muçulmano se converta a outra religião. Qualquer pessoa que for flagrada testemunhando para um muçulmano pode ser multada e presa por um período de até dois anos. Os malaios, que são o maior grupo étnico, são muçulmanos em sua maioria e têm o direito de receber instrução religiosa islâmica nas escolas, enquanto nenhuma outra religião pode ser ensinada. O cristianismo, entretanto, é a religião que cresce mais rapidamente na Malásia.

O Futuro

Quase todas as denominações e associações de igrejas na Malásia exibem sinais de rápido crescimento. É provável que em 2050 a igreja contará com mais de 3 milhões de membros, chegando a mais de 10% da população. A perseguição poderá se intensificar na forma de tentativas esporádicas de controlar e restringir o crescimento da igreja.

Motivos de Oração

1. A igreja está em crescimento. Louve a Deus pelos muitos recém-convertidos e ore para que a igreja consiga instruí-los adequadamente, assim como ordenar novos missionários.

2. A igreja tem a oportunidade de evangelizar. As restrições são muitas e os cristãos precisam agir com discrição, mas há possibilidades de se compartilhar o Evangelho. Ore pedindo a Deus que conceda discernimento e sabedoria aos cristãos da Malásia.

3. Há um grande número de imigrantes na Malásia. Ore para que a igreja seja capaz de evangelizar esses trabalhadores, que talvez não tenham a oportunidade de serem alcançados em seus países de origem.



FONTE TEXO: Missão Portas Abertas





Fotos





A costa do país possui também seus 'paraísos'




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Bicicletas enfeitadas



Shoping center




Crianças malaias




Cavernas Batu




Vista da capital




As famosas Torres Petronas, que estão entre os maiores edifícios do mundo (Clique Aqui para saber mais)



Ponte decorada com motivos islâmicos


sábado, 23 de agosto de 2008

Alfabeto Cirílico

O alfabeto cirílico (em búlgaro e macedônio: кирилица; em russo: кириллица; em ucraniano: кирилиця; em bielorusso: Кірыліца; em ruteno: кырилиця; em sérvio: ћирилица) é um alfabeto cujas variantes são utilizadas para a grafia de seis línguas nacionais eslavas (bielorrusso, búlgaro, macedônio, russo, sérvio [1] e ucraniano), além do ruteno, e outras línguas extintas. Ademais é usado por várias línguas não-eslavas, faladas na antiga União Soviética - como o mongol, o cazaque, o uzbeque, o quirguiz e o tadjique, entre outras da Europa Oriental, do Cáucaso e da Sibéria.

Com a entrada da Bulgária na União Européia, em 1º de janeiro de 2007, o cirílico tornou-se o terceiro alfabeto oficial da comunidade.

História

Embora a criação do alfabeto cirílico, no século IX, seja tradicionalmente atribuída a dois missionários cristãos bizantinos, Cirilo e Metódio, os estudiosos modernos consideram mais provável que tenha sido criado por Clemente de Ohrid - discípulo dos dois missionários e fundador da Escola Literária de Ohrid, no sudoeste da Bulgária - ou por um grupo de acadêmicos da Escola Literária de Preslav, no noroeste do país.

O alfabeto cirílico teria sido derivado do alfabeto glagolítico e do alfabeto grego, na sua grafia uncial, ainda muito utilizado na época devido à influência bizantina.

Continha inicialmente 43 letras, derivadas de letras e combinações de letras gregas e hebraicas. Posteriormente sofreu modificações, quase sempre com exclusão de letras supérfluas. Na atualidade, o russo moderno conta com 32 letras, tendo sido feitas adaptações, eventualmente com o acréscimo de letras especiais, para línguas não-eslavas, faladas em regiões da antiga União Soviética. O búlgaro e o sérvio têm 30 letras e o ucraniano, 33.[2]

O cirílico é um alfabeto bicameral, isto é, tem letras maiúsculas e minúsculas. Observe-se que o valor fonético das letras de empréstimo corresponde, mutatis mutandis, ao que tinham no grego da época. Por exemplo: o Β beta (prononciado [b] em grego clássico mas [v] em grego medieval) tornou-se В ve cirílico ; foi portanto necessário criar uma letra correspondente ao grafema para o fonema [b], ou seja, Б.


Idiomas que usam o alfabeto cirílico


Tabela de correspondência

Assim como o alfabeto latino, o cirílico tem profundas variações conforme o idioma. A tabela a seguir corresponde ao alfabeto utilizado para representar a língua russa.

Cirílico Som equivalente em Português
Maiúscula Minúscula Nome
А а A a
Б б b
В в v
Г г Guê g como em gato
Д д d
Е е é, ê, (ditongo)
Ё ё ô, (ditongo)
Ж ж j
З з z
И и I i
Й й I i curto (semi-vogal) após vogais
К к c como em cão
Л л Él l
М м Ém m
Н н Én n
О о O ô
П п p
Р р Ér r como em cara
С с És s como em sal
Т т t
У у U u
Ф ф Éf f
Х х Khá rr fricativo velar, como em barra (na pronúncia brasileira e em algumas pronúncias portuguesas)
Ц ц Tsé ts
Ч ч Tché semelhante a tch
Ш ш Chá ch
Щ щ Chtchá ch “brando”, como o "s" (e "ç", "ch" etc.) no nordeste de Portugal
Ъ ъ
sinal forte (serve para indicar a não-palatalização de consoantes)
Ы ы Ya e central, como em levar (como as vogais átonas da pronúncia portuguesa)
Ь ь Ya sinal fraco (funciona aproximadamente como h quando transforma n em nh ou l em lh)
Э э E e fechado
Ю ю Yu (ditongo)
Я я Ya (ditongo)


FONTE:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_cir%C3%ADlico

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sábado, 16 de agosto de 2008

ENTREVISTA: Pr José Carlos Alcântara da Silva

O desafio de traduzir a Bíblia

Por Jairo de Oliveira

O pastor José Carlos Alcântara da Silva é presidente da ALEMAssociação Lingüística Evangélica Missionária —, com sede em Brasília, DF, doutorando em ministério e professor doAcampamento de Sobrevivência na Selva, unidade da missão destinada a treinar candidatos ao campo missionário nas situações mais extremas. Mas foi por conta do projeto Visão 2025, com o qual está envolvido, e cujo desafio é a tradução da Bíblia, que conversamos com ele a fim de entendermos melhor esta que é a mais nobre missão da Igreja. Eis o resultado!

Defesa da Fé – Atualmente, qual é a dimensão do desafio mundial dos grupos lingüísticos para a tradução da Bíblia?

José – Segundo os dados mais recentes, cerca de três mil línguas carecem das Escrituras, totalizando quase 400 milhões de pessoas que não podem ler um versículo sequer da Bíblia em sua língua materna. Esse número representa um pouco mais da população da América Latina, que é de 348 milhões de habitantes. As estatísticas mais conservadoras falam em 250 milhões de pessoas sem a Bíblia, o que não deixa de ser um número alarmante.

Defesa da Fé – Qual é a relevância da tradução da Bíblia para os povos minoritários?

José – Certa vez, William Cameron Tawnsend (Fundador da Associação Wicliffe para Tradução da Bíblia) estava na Guatemala e falou a respeito do evangelho para um indígena daquele país. No final da conversa, aquele indígena indagou a Tawnsend: “Se o seu Deus me ama tanto, e se Ele se importa comigo, por que então não fala a minha língua?”. Creio que esta pergunta responde a questão.

È a língua materna que fala ao nosso coração. O rei Dario baixou um decreto para que todos os povos, nações e pessoas de diferentes línguas relacionadas ao Império babilônico temessem ao Deus de Daniel (Dn 6.25,26). No dia de pentecostes, os povos reunidos ouviram a Palavra de Deus em sua própria língua (At 2.8).

Uma equipe da ALEM e da SIL foi ministrar o curso “Escrituras em uso”, em Guiné Bissau. No final do treinamento, um pastor, depois de ter aprendido a ler e a escrever na sua própria língua, afirmou o seguinte, com muito orgulho: “Eu lia e até pregava em português (falado apenas por 10% da população, apesar de ser a língua oficial do país), mas a língua que me corta o coração é o papel”, sua língua materna.

A língua materna é um tesouro que cada pessoa, cada grupo, cada nação carrega dentro de si. Deus valoriza muito este tesouro.

Defesa da Fé – Em média, qual é o tempo necessário para se traduzir a Bíblia para uma língua ágrafa?

José – É variável de acordo com o contexto, com a proximidade da língua com aquelas já analisadas ou tenham as Escrituras traduzidas. Há casos em que foram dedicados quarenta anos para que a tradução fosse concluída, enquanto outros o trabalho foi possível em um período menos longo. O evento da informática trouxe grande ajuda para os tradutores. Uma adaptação do Novo Testamento de uma língua que já tenha tradução para outra pode ser feita em cinco anos.

Defesa da Fé – Qual é a sua maior crítica ao movimento missionário brasileiro nas últimas décadas?

José – Antes de qualquer crítica, temos de acentuar que existem muitos pontos positivos no movimento missionário brasileiro. A falta de preparo dos nossos missionários tem sido um ponto de discussão há alguns anos, e isso tem contribuído para mudanças. Sinto que há uma ênfase exacerbada em determinadas áreas em detrimento de outras. As organizações missionárias e as igrejas têm concentrado esforços nos grupos majoritários, esquecendo-se dos minoritários. A igreja e seus missionários não podem eleger alguns povos e condenar outros ao esquecimento.

Muitas vezes, nossos missionários realizam o trabalho de forma tradicional. Ou seja, repetem-se as mesmas metodologias de trabalho da igreja de origem sem analisar o contexto cultural, social e lingüístico dos povos com os quais lidam e, assim, reproduzem a cara da igreja brasileira em outro país. Procedimento esse que criticamos em demasia quando pensamos naqueles que nos legaram a nossa herança religiosa.

Muitos irmãos, especialmente da África, têm reclamado da postura colonialista dos nossos missionários, que, muitas vezes, querem impor algumas coisas que, simplesmente, são bagagens culturais ou acessórios dispensáveis ao evangelho.

Além do mais, criaram-se alguns estereótipos em relação aos missionários, como: só são missionários de fato aqueles que vão para a África, para os países muçulmanos e, de preferência, a lugares em que haja perseguição e corra bastante sangue. Ser missionário na América Latina não dá status e, aqui no Brasil, às vezes, não há reconhecimento nem desperta o interesse da maioria das igrejas.

O missionário que lida com os indígenas, por exemplo, é tido, quase sempre, como alguém que não tem outras habilidades. Ou seja, não serve para nada. No entanto, deve ser a pessoa mais qualificada possível, para que desenvolva bem o trabalho. Isso por tratar-se de uma área do ministério que demanda homens e mulheres altamente preparados, tanto academicamente quanto espiritualmente. Para dar aulas numa escola indígena, por exemplo, há a necessidade de uma formação de terceiro grau. Se uma pessoa não serve para a igreja, muito menos para o trabalho missionário, sobretudo para o trabalho indígena. Ela estaria prestando um desserviço ao povo e ao reino de Deus.

Defesa da Fé – O que é a Visão 2025?

José – Em 1999, pesquisadores constataram que há no mundo cerca de três mil línguas sem a Bíblia. Diante dessa realidade, elaborou-se um megaprojeto denominado Visão 2025, cujo alvo — mediante parceria entre organizações missionárias e igrejas evangélicas do mundo inteiro — é alocar uma equipe de tradutores da Bíblia em cada língua que necessite até o ano 2025.

Defesa da Fé – De que maneira o senhor acredita que a Igreja brasileira pode responder a estes desafios?

José – A Visão 2025 é, acima de tudo, um chamado de urgência diante da necessidade dessas línguas. No ritmo em que andava a tradução, seriam necessários 150 anos para alcançar todas as línguas. Com a proposta da Visão 2025, em pouco mais de vinte anos teremos a presença de tradutores e, conseqüentemente, de missionários em todas elas. Em segundo lugar, a Visão 2025 é um chamado às parcerias. Sozinhas, as organizações missionárias, as pessoas, e muito menos as igrejas, dariam conta de uma tarefa tão gigantesca. Mas, como disse um pastor de Papua Nova Guiné: “Juntos, nós podemos”. A igreja pode responder a esse desafio motivando e disponibilizando profissionais para a tradução da Bíblia e cedendo outros para trabalhos de apoio e formação, servindo com seus dons. Sua resposta, ainda, pode vir por meio de suporte financeiro às pessoas, aos missionários tradutores e às organizações missionárias, para que todos possam desenvolver seus projetos, além de um grande movimento de oração pela tradução da Bíblia, o que é indispensável!

Defesa da Fé – O que é a ALEM e como surgiu?

José Carlos – A Missão ALEM, fundada em 12 de agosto de 1982, é uma associação civil, de direito privado, sem fins lucrativos, de cunho científico, caráter humanitário e objetivo religioso, cuja missão é, por meio da tradução da Bíblia, ajudar a Igreja brasileira a fazer discípulos de todas as nações. Para atingir seus objetivos, a ALEM recruta, treina e envia tradutores da Bíblia.

Defesa da Fé – Ao longo desses anos, de que maneira a missão tem participado do movimento missionário brasileiro?

José – Ao longo de sua história, a ALEM já treinou, na área de lingüística, cerca de seiscentos missionários, candidatos ao campo, que fizeram o Curso de Lingüística e Missiologia — CLM. Muitos estão espalhados pelo mundo inteiro, representando a Igreja brasileira e as organizações às quais estão filiados. Com o treinamento que recebem nas áreas de lingüística, antropologia cultural, educação bilíngüe e intercultural, os missionários que passam pelo nosso treinamento adquirem ferramentas que facilitam bastante o seu trabalho em outros contextos culturais, como aprendizado e análise da língua, identificação cultural, desenvolvimento de um projeto de educação, etc.

Defesa da Fé – Além dos projetos desenvolvidos no Brasil, quais são os projetos desenvolvidos fora do país?

José – Atualmente, temos uma parceria com a Igreja evangélica de Guiné Bissau, onde temos atuado mais na área de treinamento de consultores de educação, tradução e lingüística. O próximo passo será a locação de equipes que poderão trabalhar em projetos de tradução. Diante dos desafios da Visão 2025, pretendemos enviar algumas equipes para Papua Nova Guiné, onde cerca de quatrocentas línguas carecem das Escrituras e, também, para outros países em que haja necessidade de tradutores da Bíblia. Isto será feito por meio de parcerias com igrejas e outras organizações missionárias que, de alguma maneira, possam nos apoiar em projetos de tradução.

Defesa da Fé – O Curso de Lingüística e Missiologia (CLM) é considerado, pelas outras agências missionárias, o melhor curso lingüístico do Brasil. Quais são as razões para tamanho respeito?

José – Não nos consideramos os melhores, mas procuramos fazer o melhor. A formação acadêmica dos nossos professores ajuda bastante. Mas é o nosso compromisso com o reino de Deus, a nossa paixão pelos povos e o nosso desejo de vê-los todos com a Palavra de Deus na língua que lhes fala ao coração que nos dão esse respaldo e nos motiva muito a nos aprimorarmos cada vez mais no treinamento que oferecemos.

FONTE: www.icp.com.br
VISITE TAMBÉM O SITE DA MISSÃO ALEM: www.missaoalem.org.br/

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domingo, 10 de agosto de 2008

Fotos e informações sobre Moçambique





Dados Básicos sobre Moçambique

Data da Independência - 25 de Junho de 1975
Chefe do Estado - Armando Emílio Guebuza
Sistema político - Multipartidário (Constituição de 1990 e 2004 )
Assembleia da República - 250 lugares (3ªs eleições gerais de 2004 )
Localização - Moçambique é localizado estrategicamente na costa oriental de África Austral, e é a porta de entrada para 6 países Area 799 390 km2 (13 000 km2 de águas interiores)
População - 19.420.036 (Ano: 2005 - Fonte: INE )
Clima - Sub-tropical até tropical (de sul para norte)
Capital - Cidade de Maputo (estatuto de província)
Províncias - Cabo Delgado, Niassa, Nampula, Tete, Zambezia, Manica, Sofala, Inhambane, Gaza, Maputo
Línguas - Português (oficial)
Religiões - Tradicional africana, Cristã (Católica e Protestante), Islâmica, Hindú
Recursos naturais - Energia hidroeléctrica, gás, carvão, minerais, madeiras, terra agrícola
Exportações principais - Camarão, algodão, cajú, açucar, chá, copra
Moeda - Metical (MT)
Câmbio - US$1= 19.663,00 MT (Fonte Banco de Moçambique 14/04/2005)
PIB per capita - US$ 236.9 (1998)
PIB crescimento - 9% (1999)
Vistos - Vistos de entrada podem ser tratados antecipadamente, nas missões Diplomáticas de Moçambique no estrangeiro ou directamente junto da Direcção Nacional de Migração. Vistos de trabalho ou de residência são obrigatoriamente solicitados à Migração.Entretanto, visitantes de Paises onde não existe uma Representação Diplomática Moçambicana, podem comprar Vistos na fronteira.

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GEOGRAFIA
Moçambique encontra-se na costa oriental da África entre a África do Sul e Suazilândia no sul , Tanzânia no norte e Zimbábue no oeste. O país possui uma área de 812.379 km2 (313,661 milhas quadradas). Moçambique pode ser dividido em duas regiões principais, no sul as planícies e ao norte as montanhas, separados pelo rio Zambezi. Assim, no sul a altitude é em média de 200 pés acima do nível do mar por quase toda a região, com exceção de Chimoio. Ao norte as montanhas tem uma altura média de 5,000 a 8,000 pés de altitude. A rede hidrográfica compreende mais de 65 rios. O clima do país é tropical. Os recursos naturais do país são basicamente o carvão, titânio e gás natural.
Courtesy of Encyclopaedia Britannica


DADOS GERAIS
O nome oficial de Moçambique é República de Moçambique. Moçambique é uma democracia cuja o sistema de governo é parlamentarista. A população de Moçambique é de aproximadamente 18.000.000 de habitantes sendo que metade da população pratica religiões indígenas, 30% são cristãos e 20% são muçulmanos. A língua nacional é o português, mas se falam mais 16 dialetos africanos. A moeda nacional é o Metical e a capital do país se chama Maputo, porém antes de sua independência era conhecida como Lourenço Marques. Moçambique exporta camarão, açúcar, castana de cajú, algodão e citrino. Importa comida, roupa, equipamento para agricultura, e petróleo. De uma maneira geral a população sofre de má nutrição e de doenças.
Courtesy of Pictures on Mozambique


HISTÓRIA
No século XV mercadores árabes fundaram colônias comerciais em Sofala, Quelimane, Angoche em Moçambique. Moçambique viria a ser visitada pela frota de Vasco de Gama no dia 2 de Março de 1498, vindo os Portugueses a ocupar e colonizar Sofala no ano 1505. O país era governado inicialmente como parte constituinte da Índia portuguesa, mas tornou-se posteriormente uma administração separada. Moçambique foi elevada a província ultramarina portuguesa em 1951.
No ano de 1962 a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique) iniciou suas atividades lançando uma campanha militar em 1964 pela independência do país. No dia 25 de Junho de 1975 Moçambique tornou-se um país independente. A Frelimo passou a controlar o país, porém enfrenta dificuldades para administrá-lo. Grupos descontentes com a Frelimo criam a Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), grupo paramilitar que procura desestabilizar o governo através de ataques contínuos a instalações govenamentais e civis. Em 1989 a Frelimo abandonou a orientação marxista-leninista.
Com o acordo de paz assinado pela Renamo e a Frelimo em 1992, a constituição é alterada permitindo a realização das primeiras eleições multipartidárias do país. Nas eleições de 1994 a Renamo obteve uma expressiva vitória no centro e norte do país. Até o ano 1995 ainda haviam manifestações contra a política do governo de Moçambique.



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Algumas fotos de Moçambique (população e alguns cristãos).
Fonte fotos: Missão Para o Interior da África - http://www.miaf.org.br/












segunda-feira, 4 de agosto de 2008

JAPONÊS BÁSICO


Amados leitores, disponibilizamos aqui, para download, um breve CURSO BÁSICO DE JAPONÊS. Ideal para aqueles que já estão, ou planejam um dia estar em missão na terra do Sol nascente. E também a todos os interessados em iniciar o aprendizado de uma nova língua.

PARA BAIXAR O ARQUIVO, Clique Aqui.


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Aproveitamos a oportunidade para publicar algumas informações sobre o Japão

Nome oficial: Nippon
Capital: Tokyo
Língua oficial: Língua Japonesa
Moeda: Yen ( ¥ )
Área: 377.746 km²
Arquipélago: 4 grandes ilhas (Honshu, Kyushu, Shikoku Hokkaido) e 6.848 pequenas ilhas.
Densidade demográfica: 337pessoas por km² (2002)
Sistema de Governo: Democrático Parlamentarista
Primeiro Ministro: Yasuo Fukuda
Distritos administrativos: 47 Províncias
População: 127,687 milhões (2004)
PIB: Total: U$ 4.446.545 bilhões (2003)
Renda Per Capita: U$ 34.845 (2003)
Estimativa de Vida: homens 79,6 anos (2004); mulheres 85,59 anos (2004)
Calendário: O ano de 2008 equivale ao 20º ano da Era Heisei no Calendário Japonês


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