quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Conheça os dois troncos linguísticos de onde se originaram as línguas indígenas faladas no Brasil

http://pib.socioambiental.org

Troncos e famílias

Dentre as cerca de 150 línguas indígenas que existem hoje no Brasil, umas são mais semelhantes entre si do que outras, revelando origens comuns e processos de diversificação ocorridos ao longo do tempo.
Os especialistas no conhecimento das línguas (lingüistas) expressam as semelhanças e as diferenças entre elas através da idéia de troncos e famílias lingüísticas. Quando se fala em tronco, têm-se em mente línguas cuja origem comum está situada há milhares de anos, as semelhanças entre elas sendo muito sutis. Entre línguas de uma mesma família, as semelhanças são maiores, resultado de separações ocorridas há menos tempo.
Veja o exemplo do português:
No que diz respeito às línguas indígenas no Brasil, por sua vez, há dois grandes troncos - Tupi e Macro-Jê - e 19 famílias lingüísticas que não apresentam graus de semelhanças suficientes para que possam ser agrupadas em troncos. Há, também, famílias de apenas uma língua, às vezes denominadas “línguas isoladas”, por não se revelarem parecidas com nenhuma outra língua conhecida. 
É importante lembrar que poucas línguas indígenas no Brasil foram estudadas em profundidade. Portanto, o conhecimento sobre elas está permanentemente em revisão.
Conheça as línguas indígenas brasileiras, agrupadas em famílias e troncos, de acordo com a classificação do professor Ayron Dall’Igna Rodrigues. Trata-se de uma revisão especial para o ISA (setembro/1997) das informações que constam de seu livro Línguas brasileiras – para o conhecimento das línguas indígenas (São Paulo, Edições Loyola, 1986, 134 p.).

Tronco Tupi


Tronco Macro-jê

 

sábado, 21 de setembro de 2013

‘A população síria aprendeu a viver com medo, mas ninguém quer a guerra’, conta missionária brasileira


Raquel Elana, ao centro, com refugiados sírios na periferia de Mafre
Foto: Arquivo pessoal
Raquel Elana, ao centro, com refugiados sírios na periferia de MafreARQUIVO PESSOAL




RIO — Aos 40 anos, a brasileira Raquel Elana passou quase metade da vida como voluntária no Oriente Médio. Já são 17 anos como missionária da Igreja Batista, os últimos seis meses na Jordânia, ajudando refugiados que deixaram a Síria, país vizinho mergulhado numa guerra civil que já deixou 100 mil mortos nos últimos dois anos e meio. Antes, esteve em lugares como Líbano e territórios palestinos, onde conviveu com mulheres que sofriam por causa da opressão masculina.

Raquel, que também é professora e tem diversos livros sobre as missões publicados - o próximo será pela editora Multifoco - trabalhou na Jordânia, na periferia de al-Mafraq, ajudando refugiados que deixaram o campo de Zaatari, o maior do país, com 120 mil pessoas. A ONU calcula que pouco mais de 30% dos dois milhões de sírios que deixaram o país vivem nos campos. A grande maioria foge da polícia e acaba encontrando uma vida difícil nas cidades.
- Dentro do campo há várias organizações não governamentais, mas, mesmo com a ajuda, muitos saem de lá porque vivem sem ter o que comer ou o que vestir. Eu atendia cerca de cem famílias por mês, fornecendo cestas básicas, remédios e conforto espiritual - afirma.
Na Jordânia, país predominantemente muçulmano, Raquel tem que lidar ainda com o conflito religioso. Lá, ela é voluntária, e não missionária da Junta Administrativa de Missões (Jami). A professora conta que já chegou a ser interrogada por policiais por ser cristã. E lembra a destruição de Maaloula, vila de cristãos ortodoxos, praticamente destruída pela guerra civil.
- Usamos a palavra “voluntário”. Missionário lá tem outro teor, diferente do daqui. Eles pensam que nosso objetivo é a conversão, o que não é verdade - explica ela, que já atendeu até os rebeldes do Exército Livre da Síria.
Com a iminência de uma intervenção militar americana - nos últimos dias mais distante devido ao acordo russo-americano - o grupo de religiosos que trabalha com os refugiados está menor. Os que ficaram, de outras missões, têm trabalho dobrado, numa situação cada vez mais caótica. E embora a maioria dos jordanianos não acredite que o país vá se envolver em uma possível guerra, muitos temem que a economia afunde ainda mais e que o número de refugiados aumente.
- A população toda aprendeu a viver com medo, mas ninguém quer a guerra. Nem os jordanianos nem os refugiados, que, em sua maioria, não apoiam o Bashar (al-Assad, o presidente sírio), mas também não querem ajuda dos rebeldes. Eles estão depressivos. O povo chora muito pela destruição da Síria. Estão revoltados com os dois lados - afirma a missionária, que tem planos de voltar no ano que vem para continuar o trabalho.



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Aprenda a construir fogões ecológicos, que consomem muito menos lenha


Os chamados fogões ecológicos são fogões à lenha, que foram projetados para consumirem o mínimo de lenha possível e gerando a maior quantidade calor, maximizando assim os resultados. Além de produzirem menos fumaça e serem mais saudáveis.

Tal conhecimento pode ser muito útil para o missionário, notadamente em contextos rurais ou  silvícolas. E tanto para uso próprio do missionário, como para que possa ser ensinado aos povos a quem ele dedica-se a servir, trazendo um excelente conhecimento para auxiliar toda a comunidade.

Apresentamos aqui diversos textos, vídeos e outros itens sobre a construção de alguns tipos de fogões ecológicos. 

Compartilhe estas informações com aqueles para quem elas possam ser úteis!

*    *    *    *    *

Fogões Ecológicos melhoram a qualidade de vida de agricultores


Reduzir o uso de lenha e obter um cozimento eficiente, reduzir a emissão de fumaça e minimizar os problemas de saúde, diminuir o esforço do trabalho da mulher, grande responsável pelo transporte de lenha, são alguns dos benefícios dos fogões ecológicos, uma experiência que vem mudando a vida de cerca de 200 famílias agricultoras na região do Polo da Borborema daAgricultura Familiar e Agroecologia (AS-PTA).

As famílias do Polo conheceram essa experiência em 2010, depois de uma visita de intercâmbio, quando um grupo de 30 agricultores, em sua maioria mulheres foi ao município de Afogados da Ingazeira (PE). Animadas com o que viram, as famílias começaram a experimentar o modelo do fogão, de início com 20 implementações que foram a base da organização de 10 fundos rotativos solidários, responsáveis pela rápida disseminação da experiência na região.

No dia 22 de agosto de 2013, um grupo de 25 agricultores e agricultoras dos municípios de Massaranduba, Queimadas, Remígio, Lagoa Seca e Alagoa Nova participaram de uma oficina de construção para teste de outro modelo de fogão ecológico, que também conheceram em Pernambuco. O local escolhido para a realização da atividade foi a casa da agricultora Maria de Fátima Fernandes Barros, ou Dona Fatinha, como é conhecida na comunidade Cantagalo, em Massaranduba. 

Durante todo o dia foi realizada na prática a confecção de um fogão, detalhando todas as etapas de preparação do material que é utilizado. O momento mais delicado é o revestimento da parte de metal do forno com barro refratário para não causar posteriores rachaduras e o impedimento da circulação do calor na hora do uso.

"O objetivo da atividade foi construir e estudar um novo modelo de fogão ecológico capaz de dar autonomia às famílias, desde a construção até sua manutenção. Acreditamos que as tecnologias devam ir se adequando às necessidades e às realidades dos agricultores e das agricultoras. É assim que temos fomentado e incentivado a troca de experiências entre os grupos de agricultores" explica Ivanilson Estevão da Silva, assessor técnico da AS-PTA, que acompanhou a oficina. Estão programadas mais duas oficinas que serão realizadas uma na região do Polo e outra na área de atuação doPatac.

Dona Creonice do Assentamento Oziel Pereira em Remígio, receberá a próxima oficina. Pintora e pedreira por vocação, Creonice está entusiasmada com a possibilidade de poder construir seu próprio fogão, além de poder ajudar na construção dos fogões de suas vizinhas. As oficinas estão inseridas no conjunto das ações do Projeto Terra Forte, que tem o objetivo de contribuir para a reversão e prevenção dos processos geradores da desertificação e do empobrecimento da população no semiárido brasileiro. 

O Projeto Terra Forte é realizado pela AS-PTA e pelo Polo da Boborema em parceria com a Agrônomos e Veterinários Sem Fronteiras (AVS) e o Patac, com o cofinanciamento da União Europeia(UE).

Para saber mais, leia :
FONTE: AS-PTA

*    *    *    *    *


A ONG Ider (Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Energias Renováveis) preparou um manual em pdf que ensina a construir o modelo de fogão ecológico por eles desenvolvido.

Para baixar o Manual, CLIQUE AQUI

*   *    *    *    *

Com apoio do PNUD, indígenas Guarani-Kaiowá usam fogão ecológico como tecnologia social


Ainda não havia amanhecido na aldeia e Delma Gonçalves, 41, já caminhava há duas horas até o local em que os indígenas costumam recolher lenha. O caminho de volta, no entanto, era o mais penoso: sob o sol forte, tinha de carregar nas costas um feixe de 20 quilos de madeira. Dona Delma é uma das indígenas Guarani-Kaiowá da aldeia de Panambizinho, a 250 km da capital Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
Durante anos, três vezes por semana, essa foi sua rotina matinal. “Tinha muitas dores na coluna. Eu chegava tão cansada que mal dava conta de cozinhar”, conta Delma. O fogo para fazer o almoço era feito no chão, de modo precário, com algumas latas para tapar o vento e uma resistência de geladeira improvisada como grelha.
Além de aumentar as dores na coluna, o fogo improvisado produzia muita fumaça, prejudicando a saúde dos moradores, principalmente das crianças, que sofriam com doenças respiratórias e tinham agravados casos de pneumonia, bronquite, sinusite e asma. Há alguns meses, a construção de fogões à lenha ecológicos de alta eficiência energética tem ajudado a mudar a realidade da família de Delma e de outras dezenas de famílias indígenas na aldeia de Panambizinho.
Desenvolvida por ONGs parceiras em um outro projeto do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) sobre eficiência e sustentabilidade energética na Caatinga, a tecnologia social para a construção do fogão ecológico está sendo adaptada à realidade indígena do Cerrado sul-mato-grossense. Ao contrário dos fogões à lenha tradicionais, que levam cimento e ferro na construção, o fogão ecológico utiliza apenas materiais de baixo custo e que podem ser encontrados na própria região como areia, argila, barro e tijolos de barro.
Esta iniciativa do PNUD faz parte de um programa conjunto com outras agências da ONU cujo objetivo é promover a segurança alimentar e nutricional de mulheres e crianças indígenas no Brasil. Ao todo, o projeto beneficia, direta e indiretamente, cerca de 53 mil indígenas no país. A tecnologia é considerada modelo de sustentabilidade e a intenção é que ela seja usada em outros projetos semelhantes ao redor do mundo. “O intercâmbio de boas práticas é um dos principais objetivos do Programa”, conta Carlos Castro, Coordenador da Unidade de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do PNUD Brasil.
Os materiais, aliados ao desenho mais estreito da cavidade para a lenha, funcionam como isolantes térmicos naturais, ajudando a reter o calor por mais tempo. A placa de argila que fica em contato com o fogo evita o desperdício de energia, conduzindo calor de forma contínua e prolongada. Como as placas se mantêm quentes por até 5 horas, mesmo depois de extinto o fogo, é possível cozinhar alimentos mais duros sem uma supervisão constante. “Antes não comia feijão. Agora como”, lembra Delma.

Tempo de construção do fogão

3 dias e meio são suficientes para construir o fogão e a estrutura de cobertura que o protege do sol e da chuva.
A tecnologia social está sendo adaptada pelo PNUD com ajuda do Fundo para alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (F-ODM), criado com doação do governo espanhol.
Programa Conjunto “Segurança Alimentar e Nutricional de Mulheres e Crianças Indígenas no Brasil” (PCSAN) é realizado por cinco organismos da ONU (PNUDFAO,OITOPAS/OMS e UNICEF), em parceria com o Governo brasileiro.

Saúde e meio ambiente

A família de Dona Elza também é uma das beneficiárias da construção do fogão ecológico (PNUD/Gilmar Ganache)A saúde dos moradores também agradece, especialmente a das crianças. Além de mais nutridas, elas apresentam menos doenças respiratórias com a eliminação da fumaça nociva dentro de casa. Com o fogão ecológico, estes gases agora são levados pelo vento através das chaminés. Para o meio ambiente, os impactos são igualmente positivos. “O uso de lenha traz outras duas vantagens: independência dos fornecedores de gás e a não produção de gás de efeito estufa”, diz Castro.
A alta eficiência energética do fogão torna possível o uso de gravetos finos, folhas secas, sabugos de milho e cascas de árvore como combustível, que podem ser encontrados nos quintais das casas, onde estas famílias fazem os plantios agroflorestais. Um dos objetivos é que as famílias deixem de usar somente lenha grossa. A lenha mais fina possibilita o manejo ao redor da casa, diminuindo o impacto ambiental.
As longas jornadas de dona Delma para buscar lenha agora se limitam a visitas ao quintal, recolhendo pequenos galhos que caem das árvores. Essa redução do tempo de jornada para buscar lenha, também propicia um maior cuidado com o quintal, com os animais criados e com as plantas cultivadas nele.
“Uso o tempo pra cuidar das crianças e da casa. Posso tirar o mato, lavar roupa, varrer o terreiro. Também consigo cuidar da plantação”, conta a Kaiowá enquanto toma seu tereré. A população indígena no Brasil soma cerca de 800 mil pessoas. Os Guarani-Kaiowá são a segunda maior etnia do país.
Para os Kaiowás, o fogo tem um significado espiritual: é sinônimo de purificação. Em geral, ele é controlado pelas mulheres, que abraçam a responsabilidade de unir e alimentar a família. É ao redor deste fogo, agora sustentável e saudável, que dona Delma e outras mulheres indígenas de Panambizinho alimentam não apenas as necessidades físicas de suas famílias, mas também uma tradição milenar.

Fogão geoagroecológico Guarani-Kaiowá

Conheça a história do fogão ecológico contada a partir da perspectiva dos próprios indígenas. O vídeo acima foi inteiramente produzido pela Associação Cultural de Realizadores Indígenas (ASCURI), como parte de uma iniciativa do PNUD que trabalha a inclusão digital nas aldeias.
 *    *    *    *    *

Fogão a Lenha sem Fumaça

A Universidade Federal de Viçosa, através de seu Departamento de Engenharia Agrícola, também produziu e disponibilizou um Manual ensinando a construir um Fogão a Lenha sem Fumaça.

Para baixar o Manual, CIQUE AQUI.


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

China diz que 30% da população não fala idioma oficial

Reuters
Dimensão territorial do país e diversidade étnica são desafios para aprendizagem do mandarim
O ministro da Educação da China disse na quinta-feira (5) que cerca de 400 milhões de habitantes – ou 30% da população do país – não falam mandarim, o idioma nacional.
Das 70% que sabem mandarim, muitos não falam bem o suficiente, informou uma porta-voz do ministério à agência de notícias estatal Xingua.
A China tem milhares de dialetos e diversas línguas regionais pouco conhecidas. Entre as mais famosas estão o cantonês e o hokkien. O mandarim – que antigamente era conhecido como Putonghua (ou "língua comum") – é uma das línguas mais faladas do mundo.
O governo chinês está criando uma nova iniciativa no país para tentar estimular o ensino da língua. A porta-voz do ministério da Educação disse que o foco principal da ação serão nas comunidades rurais e de minorias étnicas.
Por décadas, o Partido Comunista chinês promoveu o mandarim em uma tentativa de unificar a nação. Mas os esforços enfrentaram desafios como o tamanho do país e a falta de investimentos em educação, especialmente nas zonas rurais.
Outro problema foi a resistência de alguns grupos, especialmente as minorias étnicas. Em 2010, houve protestos no Tibete contra o uso do mandarim em escolas. Os manifestantes alegavam que a língua nacional chinesa estava prejudicando o ensino da cultura e do idioma locais.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Série de TV ensina a compartilhar o evangelho com muçulmanos


Série ensina a compartilhar o evangelho com muçulmanosSérie ensina a compartilhar o evangelho com muçulmanos
A emissora Al Hayat TV está transmitindo a série “Verdade Aberta” com o objetivo de ensinar aos cristãos como evangelizar os muçulmanos que chegam nos Estados Unidos com o objetivo de buscar melhores oportunidades de trabalho e educação e até mesmo para fugir da opressão de seus países.
Os vídeos exibidos tentam responder perguntas do tipo “como devem responder os cristãos ao terrorismo islâmico?”. A produção parte do princípio de que os ataques terroristas podem causar, em algumas pessoas, medo de seus vizinhos muçulmanos.
A produção mostra primeiramente aspectos da cultura islâmica e suas crenças religiosas. A apresentadora Amani Mostafa acredita que com esses documentários será possível fazer com que a população americana entenda mais sobre o tema. “Creio que ajudará nosso país a estar bem equipado para lidar com o terrorismo e tratar com as pessoas”, disse ela.
O co-produtor da série, Tim Clemens, comenta que a ideia de realizar vídeos para falar sobre o tema surgiu quando seus filhos começaram a estudar com crianças muçulmanas. “Me senti pouco preparado e ignorante sobre esta outra cultura”, afirmou.
A apresentadora foi escolhida não só por ser a estrela de AL Hayat TV, mas também por ser uma ex-muçulmana, assim como toda a produção de “Verdade Aberta” ela acredita que os ocidentais precisam entender a cultura dos muçulmanos antes de iniciar qualquer relação com eles.
Sobre a evangelização, Mostafa diz que não é preciso temer quando for compartilhar a fé com islamitas, porque estes anseiam em estar perto de Deus. “Quando uma pessoa cristã vem e me apresenta o Deus que ama e adora, é revelador”, disse.
O grande diferencial desse material é a produção feita por ex-muçulmanos, além de Mostafa o diretor Wajdi Iskander também se converteu ao cristianismo e entende o que é necessário saber antes de falar de Jesus para uma pessoa que crê no Corão e na profecia de Maomé.
“Como muçulmano, eu sempre me perguntava como Deus pode humilhar-se e vir como um homem para a Terra? Creio que a pergunta é por que Deus queria se tornar homem?.. Para mim o problema se resolveu quando soube que Deus se colocaria no nível do homem porque ele ama o homem”. Com informações CPAD News.

domingo, 1 de setembro de 2013

Vídeo mostra índios isolados fazendo contato com povoado no Peru

Um grupo de índios da tribo Mashco-Piro, uma das mais isoladas do mundo, fez contato com pessoas em um povoado da região da Amazônia peruana para pedir comida, cordas e machetes, de acordo com autoridades locais.
Índios da tribo Mashco-Piro (BBC)
Índios tentaram atravessar rio na Amazônia peruana
Os dezenas de índios foram filmados em junho tentando atravessar o rio Las Piedras, no povoado de Monte Salvado, no sudeste do Peru.
Preocupados em preservar a saúde dos nativos – cujo sistema imunológico pode não resistir a doenças de pessoas que vivem no povoado - guardas da região dissuadiram os índios que tentavam chegar à outra margem do rio.
Saúl Puerta Penha, diretor da ONG Associação Interétnica para o Desenvolvimento da Floreta Peruana conta que os índios no vídeo estão pedindo bananas para se alimentar.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...