sexta-feira, 22 de julho de 2011

IBGE Lança Mapa Mundi Interativo On-line


O site Países@ fornece informações sobre todos os países do mundo, agrupadas em 8 temas principais: Síntese, População, Indicadores Sociais, Economia, Redes, Meio Ambiente e Objetivos do Milênio. Ao ser iniciado, o tema 'Síntese' é selecionado automaticamente. Para que a pesquisa seja iniciada, é necessário que o usuário escolha um país da lista na barra de ferramentas. Para facilitar na barra principal existe a opção de escolha para três idiomas: Português, Inglês e Espanhol. O site possui ainda a opção de Ajuda que explica detalhadamente o manuseio das ferramentas disponíveis de acesso ao site. 

Para acessar o Países@ clique no link:http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php

domingo, 17 de julho de 2011

Tradução da Bíblia é coisa séria - VII Fórum de Ciências Bíblicas



O cristão que deseja crescer no conhecimento da Palavra de Deus e entender com mais precisão a vontade do Senhor para sua vida, a de sua família e das comunidades em que ele está inserido, não deve perder o Fórum de Ciências Bíblicas, sobre as traduções da Bíblia Sagrada, que reúne no Centro de Eventos de Barueri (SP), nos dias 18 e 19 de agosto, “estudiosos de destaque internacional para abordar, em oito painéis, o assunto sob diferentes aspectos, entre os quais o histórico e o técnico”. Serão discutidos “os principais desafios para o desenvolvimento dessa tarefa que visa disponibilizar a Palavra de Deus em uma linguagem que todas as pessoas possam compreender”, independentemente de onde vivam ou quais sejam as suas limitações.
O evento é promovido pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), acontece no local onde está o Museu da Bíblia, e alcança sua sétima edição. A importância das traduções da Bíblia é ressaltada pelo secretário de Comunicação e Ação Social da SBB, Erní Seibert, pois elas “permitem que o Livro Sagrado seja lido e compreendido por um número maior de pessoas, na língua que fala ao seu coração”.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site www.sbb.org.br/forum. Confira a programação completa:

18 de agosto (quinta-feira)
14h30: As Traduções de Equivalência Verbal: Marlon Winedt, doutor em Teologia, linguista e consultor de Tradução das Sociedades Bíblicas Unidas (SBU).
16h30: Materiais de Apoio para Traduções: Vilson Scholz, doutor em Novo Testamento e consultor de Tradução da SBB, e Paulo Teixeira, secretário de Tradução e Publicações da SBB.
18h00: A Causa da Bíblia no Brasil: Equipe SBB.
19h00: Lançamento da Biblioteca Digital Hagnos.
20h00: 400 Anos da Tradução de King James: Bill Mitchell, biblista, doutor em Teologia e consultor de Tradução das Sociedades Bíblicas Unidas (SBU).

19 de agosto (sexta-feira)
14h30: O Desafio da Tradução para Línguas Indígenas no Brasil: Isaac Costa de Souza, mestre em Linguística e missionário entre os Arara, povo indígena do Pará.
16h30: O Desafio da Tradução da Bíblia para Língua de Sinais: Brenno Barros Douettes, professor de Língua Brasileira de Sinais (Libras) e intérprete e tradutor da série Aventuras da Bíblia em Libras.
18h: A Causa da Bíblia no Mundo: Equipe SBB
20h: As Traduções de Equivalência Funcional ou Dinâmica: Edesio Sánchez Cetina, consultor de Tradução das Sociedades Bíblicas Unidas (SBU) e doutor em Teologia.

Horário: das 14h30 às 21h30
Endereço do Centro de Eventos de Barueri: Avenida Pastor Sebastião Davino dos Reis, 672, Vila Porto, Barueri - SP
Mais Informações: (11) 3474-5813

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Sudão: uma lição de genocídio anticristão

Os mais de um milhão de sudaneses mortos são o monumento da inutilidade da ONU na proteção dos direitos humanos dos inocentes.
Nasceu na África o Sudão do Sul, que teve sua independência e soberania formalmente reconhecido em 9 de julho de 2011. Não foi uma guerra contra os chamados colonizadores europeus que libertou a nova nação africana de uma dominação cruel. Na verdade, o povo Sudão do Sul, composto por animistas e cristãos, estava oprimido pelos sudaneses muçulmanos do Norte.

Mais de um milhão e meio de sudaneses foram mortos durante os anos em que os sudaneses muçulmanos estavam determinados a matar, estuprar e escravizar seus compatriotas cristãos e animistas do Sul. A imprensa mundial fala de um grande número de mortos como resultado de uma guerra, como se muçulmanos e cristãos tivessem lutado uns contra os outros em igualdade de atrocidades, escravidão e crucificações.
Entretanto, o genocídio que foi cometido não foi contra os muçulmanos. Os autores desse genocídio não são cristãos. A ONU quase nada fez para incomodar os muçulmanos do Norte do Sudão, a não ser oferecer condenações diplomáticas capazes de fazer qualquer ditador bocejar. Os mais de um milhão de sudaneses mortos são o monumento da inutilidade da ONU na proteção dos direitos humanos dos inocentes. A Missão Portas Abertas -   http://www.google.com/search?q=Sud%C3%A3o+site%3Ahttp%3A%2F%2Fwww.portasabertas.org.br%2F&hl=en&num=100&lr=&ft=i&cr=&safe=images&tbs= tem um registro público da perseguição aos cristãos no Sudão.


A ONU, que se gaba de se preocupar com os direitos humanos de meninas e mulheres, não interveio enquanto milhares delas estavam sendo estupradas no Sudão. As feministas ocidentais também não abriram a boca. Será que há uma exceção para homens muçulmanos que estupram?
Em pleno século XX e XXI, a escravidão descarada dos sudaneses muçulmanos contra os cristãos e animistas foi praticada bem debaixo do nariz da ONU e das nações. Os oportunistas que dizem lamentar a escravidão do passado mal levantaram um dedo para deter a escravidão bem nos dias de hoje.
O governo dos Estados Unidos, que intervém em qualquer país com a desculpa gasta de proteger direitos humanos, nunca invadiu o Sudão para impedir o genocídio que virou história.
Mesmo que os americanos tivessem invadido, é pouco provável que os cristãos escapariam de massacres. Para proteger seus próprios interesses, o governo dos EUA tem uma política de não incomodar os muçulmanos. Assim, por onde passam as forças militares americanas, os muçulmanos se sentem à vontade para perseguir os cristãos com mais liberdade. Esse foi o caso do Iraque e do Afeganistão. Depois que os americanos invadiram esses países, a minoria cristã iraquiana e afegã ficou muito mais à merce da violência islâmica do que antes.
No caso do Sudão, muitos cristãos foram martirizados, até mesmo com crucificações literais, porque aparentemente as bestas islâmicas achavam que ninguém os incomodaria. De fato, a OTAN não jogou nenhuma bomba nos muçulmanos do Norte. E mesmo que americanos tivessem invadido o Sudão, que benefício os pobres cristãos negros teriam?
Contudo, a ONU, os EUA, a Europa e outros fariam vista grossa se o caso fosse inverso? E se um milhão de muçulmanos corresse perigo de ser massacrado por cristãos, com centenas de crianças e mulheres muçulmanas sob risco de estupros e escravidão?
Será que a ONU, os EUA, a Europa e outros esperariam, sentados em suas poltronas confortáveis, a concretização cruel de um genocídio contra os muçulmanos para iniciar uma burocrática solução diplomática?

Fonte: Julio Severo

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Conheça a Chechênia





Capital
Grozny

Governo
República estabelecida dentro da Federação Russa, chefiada por Ramzan Kadyrov, desde abril de 2008

População
1,2 milhão

Área
12.300 km2

Localização
Sul da Rússia

Idiomas
Checheno e russo

Religião
Islamismo 100%

Perseguição
Limitações severas

Restrições
A conversão é vista como traição pela sociedade e pela família. Alguns muçulmanos que se convertem têm de deixar o país por causa das ameaças



Localizada no sul da Rússia, a República da Chechênia é rodeada em quase todos os lados pelo território russo, mas compartilha sua fronteira com a Geórgia, nas montanhas do Cáucaso.
A Chechênia é uma das 21 repúblicas do território russo, situadas nas montanhas de Cáucaso. Os russos anexaram a região ao seu território em 1859, superando a resistência do imame Shamil depois de uma campanha longa e sangrenta.
Desde então, há um movimento de resistência na área. No começo, os chechenos rejeitavam a colonização da Rússia e lutavam pela criação de um Estado islâmico. A presença de petróleo e sua posição estratégica no Cáucaso são fatores importantes neste conflito contínuo.
A Primeira Guerra Chechena (1994-96) foi causada pela tentativa do país de se separar da Rússia, e da tentativa russa de impedir que isso acontecesse. O conflito foi seguido por um período de ausência de lei, incitando forças russas a invadir e recapturar a cidade de Grozny - a Segunda Guerra Chechena (1999-2000).
A década passada viu várias campanhas russas para manter a influência na região. O presidente Ahmed Kadyrov, escolhido pela Rússia para dirigir a Chechênia, foi morto em maio de 2004 em um atentado a bomba. Seu filho, Ramzan, foi escolhido para ser o vice-primeiro ministro, e seu dever é combater o terrorismo. No outono de 2007, Ramzan foi empossado presidente da Chechênia.
Conforme órgãos de direitos humanos na região, os kadyrovtsy (o "exército" do presidente Ramzan Kadyrov) são responsáveis por muitos dos sequestros, tortura e assassinatos que se realizam nessa área volátil.
Há alguns anos, a capital Grozny foi bombardeada e ficou em ruínas. Hoje, a cidade mais se assemelha a um canteiro de obras. A corrupção é, contudo, prevalecente na região, tanto entre os russos como chechenos. O impacto de qualquer programa de reconstrução é impedido pela corrupção e má administração.
O desemprego na república atinge 85%, especialmente nas áreas fora de Grozny. Quase toda a população vive abaixo da linha de pobreza. Algumas pessoas, contudo, ficaram ricas na guerra e um número de mansões muito grandes e ricas está sendo construído. O principal produto é o petróleo, de qualidade excepcionalmente alta.


A Igreja

A Igreja russa na Chechênia diminuiu seriamente em tamanho e influência desde o começo do conflito em 1991. Pastores da Igreja Batista de Grozny e sacerdotes ortodoxos russos foram sequestrados e mortos, e a maior parte dos membros de igrejas russas abandonaram o país por causa da violência. Até ao fim dos anos 90, a Igreja Batista Russa só existiu no papel.
A Igreja chechena é muito jovem, vulnerável e extremamente isolada. Mas ela sabe como depender de Jesus. Diariamente, os cristãos correm o risco de serem considerados traidores da sociedade.
Diversos ex-muçulmanos, cuja conversão foi descoberta, receberam ameaças de morte sérias e tiveram de deixar o país. Espera-se que eles sejam capazes de voltar logo.


A perseguição

Organizações islâmicas políticas e religiosas pressionam a sociedade para aderir à fé muçulmana. Elas implementam as suas próprias leis em um país onde a autoridade do governo central é favorável ao islamismo. O próprio presidente tem poder considerável. Há pouco tempo, ele decretou que todas as estudantes e funcionárias públicas da Chechênia deveriam cobrir a cabeça com véu.
As autoridades locais e a família também pressionam os convertidos para voltar ao islamismo. Elas controlam seus movimentos e atividades.
Como o cristianismo é associado, muitas vezes, com a Rússia, alguns até marcam o conflito checheno como um confronto entre cristianismo e islamismo. Por causa dessa associação, tornar-se cristão significa "tornar-se russo", e isso já é motivo suficiente para que a perseguição comece. Ter a Bíblia em casa representa um grande risco.


Motivos de oração

1. É difícil para estrangeiros entrar no país. Peça a Deus que as portas se abram para o restante do mundo, para que seja possível ter contato com a Igreja e conhecer melhor suas necessidades.
2. A violência tem levado muitos cristãos para fora do país. Quase não há mais cristãos russos lá. Os que restam se encontram desencorajados e solitários. Ore para que Deus una todos os seus seguidores na Chechênia, para que se apoiem mutuamente. Peça também ao Senhor para derramar sua graça e fortalecer o espírito da Igreja chechena.
3. O islamismo tem sido imposto na sociedade. Ore para que haja abertura e liberdade de escolha. Ore para que a Igreja encontre um estilo checheno de adorar a Deus, e não seja mais associada aos invasores russos.

4. Ore para que os poucos cristãos chechenos perseverem na sua fé. Vários retrocederam por não agüentarem a pressão.
5. Ore para que os cristãos possam saber como viver e testemunhar em cada situação.
6. Interceda pelos muitos órfãos cujos pais foram mortos durante as guerras. Ore para que o amor e a compaixão de Deus alcance seus corações e transforme as suas vidas.


A Chechênia foi por muitos anos dominada politicamente pela União Soviética e posteriormente pela Rússia, porém em 1991 o país se declarou independente e três anos depois a Rússia o invadira com mais de 40 mil soldados para impedir que isso se tornasse uma realidade. Até hoje a independência da Chechênia não é reconhecida pela Rússia. Essa disputa trouxe ao cenário político muitos grupos terroristas e guerrilhas islâmicas que normalmente são a causa da perseguição da Igreja no país.

A Igreja na Chechênia é muito nova, vulnerável e isolada. A comunhão entre os crentes é quase impossível. Um avivamento islâmico está em curso no país; a maior mesquita do Cáucaso foi construída em Grozny. O cristianismo é associado à Rússia e os crentes chechenos cuja fé vem a público são vistos como traidores do islã e da sociedade. As autoridades locais e os parentes vigiam as atividades dos cristãos e fazem grande pressão para que eles retornem ao Islã. 



SAIBA MAIS SOBRE A CHECHÊNIA

ChechêniaTchetchênia (português brasileiro) ou Chechénia (português europeu) (em russo: Чечня́, transl. Tchetchniá; emchecheno: Нохчийн, Noxçiyn ou Нохчийчоь, Noxçiyçö[1]) é o nome que se dá à região do Cáucaso onde está localizada aRepública da Chechênia (em checheno: Нохчийн Республика, Noxçiyn Respublika, em russo: Чече́нская Респу́блика,Tchetchénskaya Riespúblika), uma das repúblicas da Federação da Rússia. Faz divisa a noroeste com a república de Stavropol Krai, a nordeste e leste com a república do Daguestão, ao sul com a Geórgia, e a oeste com as repúblicas de Inguchétia eOssétia do Norte-Alânia. É localizada nas montanhas do norte do Cáucaso, no Distrito Federal do Sul.
Depois do fim da União Soviética, um grupo de líderes chechenos declarou-se como um governo legítimo, anunciando um novo parlamento e declarando independência como República Chechena da Ichkéria. Até hoje, sua independência não foi reconhecida por nenhum país. Entretanto, esta declaração tem causado conflitos armados em que diversos grupos rivais chechenos e o exército da Rússia se envolveram, resultando em aproximadamente 150 mil mortos, no período entre 1994 e 2003.

Geografia e geopolítica

Localizada entre os mares Cáspio e Negro, predomina na Chechênia relevo acidentado, originado por dobramentos modernos e marcado por montanhas elevadas e pontiagudas. Seu clima é predominantemente temperado seco, com baixas temperaturas no inverno e nas áreas de elevadas altitudes. Para o governo russo, essa república é estratégica, principalmente em razão da passagem de oleodutos os poços de petróleo da região do Mar Cáspio à rede de dutos da Rússia. Parte significativa do petróleo que a Rússia exporta para a Europa vem do Mar Cáspio e passa por esta região.

História

Como parte do Império Russo desde 1859, a região checheno-inguchétia foi incorporada como República Autónoma Socialista Soviética da Checheno-Inguchétia durante a fundação da União Soviética. Durante o regime soviético, os chechenos, acusados de colaboração com a Alemanha nazista (que não chegaram a conquistar a Chechênia), sofreram uma deportação - de naturezagenocida - para a então República Socialista Soviética Cazaque (o atual Cazaquistão independente) e depois para a Sibéria, durante a Segunda Guerra Mundial. A república foi abolida entre 1944 e 1957, tornando-se o oblast de Grózni. Depois do colapso da União Soviética, um movimento de independência surgiu na Chechênia, enquanto a Rússia recusava-se a permitir a secessão.

A Primeira Guerra da Chechênia

Djokhar Dudaiev, presidente nacionalista da República da Chechênia, declarou a independência chechenia em 1991. Em 1994 opresidente da Rússia Boris Iéltsin enviou quarenta mil soldados para evitar a separação da região da Chechênia - importante produtora de petróleo -, e a Rússia entrou numa guerra que alguns comparam ao que foi a Guerra do Vietnã para os EUA. Os insurgentes chechenos infligiram grandes baixas aos russos. As tropas russas não tinham conseguido capturar a capital chechena, Grózni, até o fim daquele ano. Os russos finalmente tomaram Grózni, em fevereiro de 1995, após pesada luta. Em agosto de 1996 Iéltsin concordou com um cessar-fogo com os líderes chechenos, e um tratado de paz foi formalmente assinado em maio de 1997.

A Segunda Guerra da Chechênia

O confronto armado foi retomado em setembro de 1999, dando início à Segunda Guerra da Chechênia, tornando sem sentido o acordo de 1997. Os separatistas chechenos ainda pretendiam a independência da Chechênia e organizaram operações na própria república da Chechênia, como também ataques terroristas em outras regiões da Rússia, incluindoMoscou.
Uma década de guerra deixou a maior parte do território sob controle militar. Guerrilheiros islâmicos chechenos invadiram a vizinha república russa do Daguestão e anunciaram a criação de um estado islâmico. A maioria da população, em ambas as repúblicas, é muçulmana sunita. Os militares russos expulsaram os rebeldes para a Chechênia em setembro, mês em que atentados contra diversos edifícios em cidades russas mataram mais de 300 pessoas. O governo responsabilizou diretamente os separatistas e enviou tropas à Chechênia.
Apesar da pressão por um cessar-fogo, o governo da Rússia rejeitou a mediação internacional. Mas as denúncias de massacresestupros e torturas cometidos pelas tropas russas contra centenas de civis levaram o governo russo a aceitar, em março de 2000, a visita de representantes da ONU à Chechênia. Mas as emboscadas e os ataques suicidas contra as tropas russas prosseguiram, assim como os bombardeios aéreos russos. Em junho de 2000, o presidente Vladimir Putin colocou a Chechênia sob administração direta da Presidência da Federação.
Em março de 2003, o governo russo organizou um referendo na Chechênia, sobre a nova constituição local, que estabelece subordinação da república a Moscou. A lei foi aprovada por 96% dos eleitores, mas o referendo foi considerado irregular e condenado internacionalmente. Num pleito igualmente criticado, em outubro de 2003Akhmad Kadyrov, foi eleito presidente da Chechênia, com 81% dos votos.[2]
Em setembro de 2004, uma escola em Beslan, na república da Ossétia do Norte, foi palco de uma das maiores barbáries da atualidade. Terroristas chechenos aprisionaram, torturaram e mataram crianças, pais e professores. O líder separatista Shamil Bassaiev assumiu a autoria desse e de outros ataques, como a explosão no metrô de Moscou, em fevereiro do mesmo ano.

Repercussões internacionais

Ao longo dos anos 1990 e até pelo menos meados dos anos 2000, países como a Arábia Saudita e os Estados Unidos se declararam favoráveis à independência da Chechênia. Os governos saudita e paquistanês apoiaram discretamente os separatistas da Chechênia, estabelecendo laços com os grupos de muçulmanos do Cáucaso, que muitas vezes receberam apoio financeiro de organizações árabes muçulmanas do Oriente Médio.
O apoio da Arábia Saudita aos separatistas chechenos tornou as relações russo-sauditas mais tensas por ocasião do Atentado terrorista em Beslan, levando o então Presidente da Rússia, Vladmir Putin, a ameaçar publicamente o governo saudita de retaliação militar, caso um novo atentado daquele tipo ocorresse em território russo.
O apoio da Geórgia aos separatistas chechenos também é considerado um dos fatores que ajudou a deteriorar as relações russo-georgianas na última década.
Os países da Organização de Cooperação de Xangai condenam fortemente qualquer iniciativa do tipo separatista, classificadas como associadas ao extremismo e terrorismo. Em 2007esses países realizaram simulações de uma intervenção militar para imposição da paz em área conflagrada por rebeldes separatistas, em um país fictício no Cáucaso.
Em 2008, em apoio à Ossétia do Sul, a Rússia se envolveu em guerra contra a Geórgia, ao sul da Chechênia.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Chech%C3%AAnia

ALGUMAS IMAGENS

Bandeira da Chechênia

Moeda Chechena

Presidente checheno, Ramzan Kadyrov

Mesquita de Akhmad Kadyrov, em Grozny (capital)


Fotos de Grozny
Uma rua em Grozny



Grozny Imagens
Aeroporto em Grozny


Imagens dos conflitos que ocorreram no país (guerra contra a Rússia)

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...