terça-feira, 29 de junho de 2010

O trabalho é plano - Jovens executivos e suas experiências num mercado globalizado

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A revista Época Negócios #38, do mês de Abril, traz como matéria de capa o artigo O Trabalho é Plano. O texto relata as experiências de diversos jovens executivos e profissionais, do Brasil e do exterior, trabalhando em países estrangeiros, nas filiais de empresas multinacionais. Um texto relevante, por falar do choque cultural, e por trazer um tema de interesse para missionários fazedores de tenda.

LEIA ONLINE O ARTIGO NO SITE DA REVISTA, CLICANDO AQUI.

Na mesma revista há um outro artigo interessante, A China que Eu Vi, escrito pela antropóloga Lívia Barbosa, dando conta de suas impressões sobre os aspectos sociais e culturais da China moderna.

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Bíblia pode ser traduzida nas 6.909 línguas existentes no mundo


Um esforço cristão de quase dois mil anos poderia ser concluído em 2025. Tradutores protestantes esperam ter a Bíblia, ou pelo menos parte dela, escrita em cada uma das 6.909 línguas faladas no mundo todo.
“Há 20 séculos estamos traduzindo a Bíblia e este período no qual estamos é o mais Produtivo”, disse Morrison Paul Edwards, que dirige a Wycliffe Bible Translators. Os computadores portáteis e satélites têm o crédito para acelerar as traduções de cerca 125 anos.
Anteriormente, uma família missionária Wycliffe ou a equipe passaria décadas aprendendo e transcrevendo um idioma em um canto remoto da Terra.
Os missionários Wycliffe têm o credo “uma equipe, uma linguagem, uma vida. Nesse ritmo a meta seria concluir as traduções em 2150”, disse Edwards.

Ajuda da tecnologia
Os missionários contemporâneos, munidos com a tecnologia e utilizando os tradutores nativos, pode ser capaz de supervisionar as transcrições de várias línguas, de acordo com Edwards.
“Os Missionários Wycliffe não evangelizam, ensinam teologia ou realizam estudos bíblicos. Fornecem a linguagem escrita. Eles ensinam a ler e escrever na sua língua materna”. Os missionários desenvolvem alfabetos e traduzem a Bíblia.
Cerca de 2.200 línguas ainda não possuem uma Bíblia. Cerca de 350 milhões de pessoas, principalmente na Índia, China, África Subsaariana e na Papua Nova Guiné só falam esses idiomas.
Trabalhar na tradução necessita de cerca de 6.600 missionários de carreira e de curto prazo com a formação da Bíblia e da lingüística. Eles estão seguindo o mandamento do Novo Testamento de Jesus no Livro de Mateus: “Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar todas as coisas que vos tenho ordenado de você”.
Mas os missionários têm que ir à campo com seus próprios recursos ou com o apoio de uma igreja. A missionária Katie Zartman tem 27 anos de campo missionário e é designer gráfico sénior na sede da Wycliffe na Flórida, no estado de Orlando (EUA).
Ela retornou recentemente de uma missão de duas semanas para o Senegal, em língua francesa da África Ocidental, onde ministrou um workshop sobre o layout e design para Saafis, uma pequena minoria do Senegal para que Wycliffe não é apenas traduzisse a Bíblia, mas também ajudasse a criar um pequeno corpo de literatura nativa.
“Metade das pessoas não estavam confiantes em suas habilidades básicas do computador quando eles começaram, mas conseguiram em duas semanas”, disse Zartman.

Um povo em primeiro lugar
Doze participantes que utilizam software de código aberto (download grátis) completaram uma dúzia de rascunhos de livretos de 24 páginas na língua materna Saafi. A maioria eram histórias infantis.
“Uma vez que eles têm a Bíblia em sua língua isso é quase como um dicionário para que eles escrevam sobre suas tradições orais e cultura”, disse Zartman. “O Saafis vêem o perigo de ser engolido pelas culturas em torno deles. Agora eles podem criar seus próprios livros”.
A era moderna da tradução da Bíblia começou com William Cameron Townsend em 1942. Ele fundou a Wycliffe, em homenagem a don John Wycliffe, que traduziu a primeira Bíblia em Inglês em finais dos anos 1300. Anteriormente os ingleses tinham que ler a Bíblia em latim.
Até agora a Wycliffe e suas organizações, como o Summer Institute of Language (agora conhecido como SIL International), tem participação em mais de 700 traduções das Escrituras.
A SIL tem estatuto consultivo formal com as Nações Unidas e o Conselho Econômico e Social das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Edwards, um ex-fundraiser para a Universidade de Stanford e promotor do ministério do Colorado levantou mais de US $ 170 milhões em menos de dois anos para este grande impulso final, a última campanha de Idiomas.
Edwards disse que a Wycliffe está ajudando a preservar as línguas indígenas e culturas.
“Quinhentos anos atrás havia o dobro do número de línguas que temos agora”, disse Edwards.
Muitos outros idiomas estão à beira da extinção – falado por poucas pessoas idosas e sem filhos. No entanto, uma vez que uma língua é escrita não pode ser perdida completamente.
Os antropólogos foram mais céticos sobre o efeito dos missionários nas culturas indígenas. “Que bom que essas pessoas puderam fazer isso, mas eles devem ter algum interesse nisso”, disse o professor de Antropologia da Universidade do Colorado Paul Shankman. “Eles têm seus próprios objetivos”.

Trazendo ideias estrangeiras
O Professor adjunto David Stoll do Middlebury College, em Vermont, que estudou a Wycliffe, tem escrito que as atividades de missionários Wycliffe, como os de todos os missionários, tornam-se intimamente ligados não apenas com as tradições religiosas, mas também com a expansão da cultura de fala Inglês, economia, tecnologia, medicina e objetivos políticos. Eles trazem todas estas coisas com eles.
“Se você não é capaz de satisfazer a liderança da aldeia não há nenhuma razão para que eles presumem que o que você está fazendo para trazer a eles – a língua escrita – é particularmente valioso “, disse Edwards.
A própria Bíblia não é pouca influência sobre a cultura. “Estou animada para traduzir a palavra de Deus em todas as línguas”, disse Zartman. “Todas as pessoas poderão ler a Bíblia em sua própria língua, assim Deus não será um conceito estranho”.

Fonte: Gospel +

sexta-feira, 18 de junho de 2010

GUINÉ BISSAU. PORTA DE ENTRADA PARA A ÁFRICA DO NORTE

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Balantas, fulas, mandingas, biafadas, nalus, felupes, saracolés, baiotes, bijagós, sossos, tandes, dentre tantas outras etnias, são um só povo em único solo, sob uma só bandeira, dispostos a formar uma grande nação. Seus desafios são enormes.
Em Guiné-Bissau não há indústrias, nem salários para a grande maioria da população. Ao conversar com alguém na cidade, de manhã, ela certamente estará preocupada com o que terá de fazer para comprar o almoço. Tudo em Guiné-Bissau é "importado", o que torna os alimentos extremamente caros. Suas estatísticas e indicadores sociais são alarmantes, mais de 40% da população é analfabeta.
Colonizada pelos portugueses, mas vitimada por sucessivas guerras, golpes militares, levantes civis, hoje Guiné-Bissau não dispõe de energia elétrica, tampouco saneamento básico. Apenas os mais "afortunados" dispõem de painéis solares, geradores de energia a combustível. Atualmente, a Ilha das Galinhas (Gil de Galinhas) está recebendo como doação da Alemanha painéis solares que serão instalados em toda a ilha, graças a Deus.
O que torna essa nação tão atrativa nesse insólito cenário do continente africano? Certamente não é sua beleza natural nem sua afortunada localização geográfica, mas o conjunto desses e outros fatores, aliados a um projeto ímpar delineado por Deus para essa jovem nação que, geograficamente, está posta como porta de entrada para o norte da África torne-se também uma porta de prosperidade e desenvolvimento espiritual. Uma verdadeira plataforma espiritual e farol a apontar o porto seguro e a saída de tão densas trevas na qual foi mergulhada - não por desígnio divino - mas pela injustiça dos homens.
Compreender sua diversidade cultural como um patrimônio imaterial da humanidade, haja vista o Arquipélago dos Bijagós, sem contudo tornar-se indiferente. A proporcionalidade existente entre tamanha beleza e profunda miséria. Proporcionar intervenções (o que infelizmente é compreendido por muitos como cultural) que possibilite o diálogo entre cultura existente e dignidade a altura do que Deus planejou para cada homem e mulher. Independente da cor de sua pele, de seu idioma, de seu endereço.
Estar disponível para servir aos nossos irmãos africanos, auxiliando-os a reencontrar o caminho proposto por seu Criador na conquista da vida, na exata expressão do que essa palavra traduz - vida e não sobrevida, subvida - constitui-se o nosso desafio.
O amor de Deus é poderoso para resgatar e encaminhar de acordo com seu projeto original qualquer homem ou mulher a Ele submetidos. Este é o nosso desafio, esta é a nossa proposta. Vem comigo. O desafio é fazer a diferença.

Esta matéria é de autoria da Missionária Marcia Nascimento - Recife e foi publicada no Blog: http://republica-da-guine-bissau.blogspot.com/ - Vá lá e veja mais. O Desafio também é para nós.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Escreva palavras em várias línguas e alfabetos (reais ou imaginários)

http://br.wwwhatsnew.com

No labnol.org publicaram uma lista de sites dedicados a traduzir qualquer palavra em vários idiomas e estilos, reais e fantásticos.

Podemos traduzir nosso nome em runas hobbit, em élfico, em braille, em antigo egípcio, em FДКЗ CУЯILLIC, em morse … uma boa lista para ficar brincando um pouco com letras e desenhos, sem esquecer que no www.google.com/transliterate podemos obter opções mais indicadas para nosso século.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

JMM e JMN propõem ações para evangelizar estrangeiros no Brasil


Evangelizar brasileiros no exterior e etnias estrangeiras dentro do Brasil. Debruçados sobre esta visão, os diretores executivos, gerentes e coordenadores das Juntas de Missões Nacionais e Mundiais, o Pr. Phillip Kesler da International Mission Board (IMB) e o Pr. Jonathan Guy Key, reuniram-se na sede da JMN, nos dias 19 de maio e 1 de junho, para estudar um planejamento estratégico esse projeto. Outros encontros estão agendados com o objetivo de formatar o projeto.

Esse empreendimento missionário será feito em parceria entre as duas Juntas. Haverá compartilhamento de informações entre as duas agências missionárias para estudar e aproveitar as oportunidades, estabelecer posicionamentos estratégicos e propor ações para a implementação dos planos.

Tudo será feito por meio de uma coordenação única e específica, integrada à estrutura organizacional das duas Juntas, que vai integrar as ações. Os recursos também serão compartilhados, sendo 50% para cada uma, em orçamento definido anualmente.

A missão dessa parceria é viabilizar a cooperação entre as Juntas na evangelização de estrangeiros no Brasil e brasileiros no exterior. A visão é que todos os estrangeiros que vivem em nosso país e os brasileiros que estão no exterior sejam alcançados pelo Evangelho.

Segundo uma pesquisa do missionário Phillip Kesler, existem hoje no Brasil cerca de 25 milhões de imigrantes e seus descendentes. Nos países de origem de alguns desses grupos não há liberdade para evangelizar. Os dados mostram ainda quais as etnias estão sendo alcançadas e quais obreiros e agências missionárias estão trabalhando entre elas. Umas das oportunidades para alcançá-los é que a liberdade religiosa no Brasil favorece a evangelização de estrangeiros em território nacional.

Essa iniciativa atende ao que foi determinado durante a assembleia da Convenção Batista Brasileira de 2009, em Brasília/DF, e ratificada pelo Conselho da CBB em sua reunião de março deste ano. Alinhadas no propósito de evangelizar o Brasil e o mundo, nossas instituições missionárias se fortalecem no ideal de fazer Cristo conhecido entre todos os povos da Terra.

Fonte: JMM
Postado por Débora Padoin Malva
Via: www.guiame.com.br

Via blog Missões Evangélicas
 

sábado, 5 de junho de 2010

Blogs Missionários que merecem sua visita!

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Amados irmãos, como muitos de vocês já sabem, um dos focos do blog Veredas Missionárias é promover a ampla divulgação de links missionários, com o objetivo (além, é claro, de informar e edificar)  de fomentar a união e a colaboração dos irmãos, para que possamos alcançar melhor, mais longe e mais rápido os que carecem da Luz de Cristo. 

Procuro também publicar sempre textos edificantes sobre Missões e seus assuntos relacionados, e dentre os muitos blogs missionários (confira nossa lista na barra lateral) que publicam material semelhante, não poderia deixar de destacar três deles, pelo primoroso trabalho que fazem neste sentido:

Missões e Adoração - Blog do irmão Gilson de Moura.  
O link: http://missoeseadoracao.net

Visão Missionária - Blog do irmão Valmir Barbosa. 
Link: http://valmirbarbosa09.blogspot.com

Páginas Missionárias - Blog do irmão Isac Rodrigues. 
Link: http://paginasmissionarias.blogspot.com

Visitem sempre e sigam também esses blogs, para aumentar seu conhecimento, conhecer mais irmãos e obras missionárias e ter acesso a recursos que podem auxiliar sua vida/ministério. E não deixem de visitar os demais blogs missionários da nossa seção de links. 

Estamos juntos, pelo Rei, pelo Reino!
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